Hospital de Campanha do Maracanã é desmontado ainda com materiais embalados
Começou na sexta-feira o desmonte do Hospital de Campanha do Maracanã, na Zona Norte do Rio, com a retirada de equipamentos, alguns deles sem uso. Em imagens exibidas pela TV Globo ontem, é possível ver itens ainda envoltos em plásticos; o destino dos materiais sem uso ainda não foi definido.
O custo mensal para manutenção da estrutura era de R$ 7,5 milhões, segundo a emissora. A Justiça permitiu o desmonte na sexta-feira, após a estrutura ficar sem pacientes desde julho.
"Aqui era uma unidade de CTI (Centro de Terapia Intensiva), mas os monitores e respiradores já foram guardados por ser material de alto custo. Eles foram guardados desde a ordem de desmobilização", mostrou um dos funcionários.
"Esse material vai ser escalonado, discutido, com a fundação e a secretaria, que vão discutir onde vai alocar esse material encontrado", explicou o secretário de saúde Carlos Alberto Chaves.
O hospital era administrado pela organização social Iabas, mas ela foi afastada da administração em junho pelo governo estadual, por conta de suspeitas de irregularidades - que embasaram o pedido de impeachment do governador afastado Wilson Witzel (PSC).
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