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Brasil tem 461 mortes por covid-19 em 24h; total chega a 153.690

Desde o início da pandemia, 5.223.667 pessoas receberam o diagnóstico da doença no país - Ananda Migliano/Ofotográfico/Folhapress
Desde o início da pandemia, 5.223.667 pessoas receberam o diagnóstico da doença no país Imagem: Ananda Migliano/Ofotográfico/Folhapress

Do UOL, em São Paulo

17/10/2020 18h18Atualizada em 17/10/2020 20h00

O Brasil registrou nas últimas 24 horas 461 novos óbitos por covid-19, totalizando 153.690. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte.

Desde o início da pandemia, 5.223.667 pessoas receberam o diagnóstico da doença no país — 22.097 delas entre ontem e hoje.

A média móvel de mortes, calculada com base nos números de mortos dos últimos sete dias, é de 493, o que representa queda (-25%) em relação à variação de 14 dias atrás.

Dados do governo

O Ministério da Saúde contabilizou hoje 461 mortes por covid-19 no país. Agora, o total chega a 153.675 desde o início da pandemia.

Entre ontem e hoje, 24.062 pessoas receberam teste positivo para a doença, totalizando 5.224.362 infectados pelo novo coronavírus no Brasil.

Itália tem maior número de casos ativos de covid-19

Hoje, na Itália, há 116.935 pessoas com covid-19 - o maior número desde o início da pandemia. O antigo ápice de casos ativos havia sido registrado em 19 de abril, quando havia 108.257 pessoas em tratamento.

Entre ontem e hoje, o país também bateu um recorde de novos contágios: foram 10.925 notificações em 24 horas.

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes recentes de autoridades e do próprio presidente colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.