Contrato do governo com Janssen não prevê data exata de entrega de vacinas
O contrato do governo federal com a farmacêutica Janssen não prevê uma data precisa de entrega de vacinas contra a covid-19 por parte da empresa, informou hoje o diretor de Assuntos Governamentais da Janssen no Brasil, Ronaldo Pires.
"Não há uma data precisa no contrato. Há uma previsão de entrega para o final do ano", disse, ao ser questionado pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), em sessão especial da Casa para tratar do fornecimento de imunizantes e de oxigênio medicinal.
O contrato do Ministério da Saúde com a Janssen foi fechado na semana passada. Segundo cronograma divulgado pela pasta, o Brasil receberá, até o final de 2021, 38 milhões de doses de vacina da Janssen.
A previsão é que sejam entregues 16,9 milhões de doses em agosto e 21,1 milhões de doses em novembro, de acordo com o ministério. O imunizante é aplicado em dose única, ao contrário da maioria.
Na época, o então ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, admitiu que o cronograma pode sofrer mudanças. O representante da Janssen disse hoje que a empresa está tentando antecipar as entregas o máximo possível.
A vacina da Janssen ainda não tem autorização para uso emergencial no Brasil, mas recebeu, em 18 de janeiro, um certificado da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) de selo de boas práticas na fabricação.
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