Veja a situação da covid-19 nos estados nesta quarta (14)
O Brasil teve hoje 3.462 novas mortes pela covid-19, chegando a um total de 362.180 óbitos desde o início da pandemia.
Nos últimos sete dias, morreram, em média, 3.012 pessoas em decorrência da covid-19 no país. Este é o 84º dia consecutivo em que o índice fica acima de mil e o 5º dia consecutivo em que a média permanece acima de 3 mil.
Todas as cinco regiões do país apresentam números em estabilidade: Centro-Oeste (-8%), Nordeste (-7%), Norte (1%), Sul (-15%) e Sudeste (3%). No geral, o Brasil apresenta um índice considerado estável, de -3%, na variação de 14 dias.
São treze estados com estabilidade nos registros, enquanto sete apresentam alta e outros seis e o DF estão em queda.
Veja a situação por estado e no Distrito Federal:
Região Sudeste
- Espírito Santo: aceleração (17%)
- Minas Gerais: estabilidade (8%)
- Rio de Janeiro: aceleração (17%)
- São Paulo: estabilidade (-3%)
Região Norte
- Acre: estabilidade (8%)
- Amazonas: estabilidade (3%)
- Amapá: aceleração (43%)
- Pará: estabilidade (14%)
- Rondônia: queda (-23%)
- Roraima: estabilidade (12%)
- Tocantins: estabilidade (-12%)
Região Nordeste
- Alagoas: estabilidade (6%)
- Bahia: estabilidade (-11%)
- Ceará: queda (-20%)
- Maranhão: aceleração (19%)
- Paraíba: queda (-31%)
- Pernambuco: estabilidade (13%)
- Piauí: aceleração (21%)
- Rio Grande do Norte: queda (-18%)
- Sergipe: aceleração (15%)
Região Centro-Oeste
- Distrito Federal: queda (-19%)
- Goiás: estabilidade (-4%)
- Mato Grosso: estabilidade (-11%)
- Mato Grosso do Sul: estabilidade (4%)
Região Sul
- Paraná: aceleração (34%)
- Rio Grande do Sul: queda (-39%)
- Santa Catarina: queda (-23%)
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, G1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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