Covid: 159,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 74,4% da população
O Brasil chegou hoje (26) à marca de 159,8 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 159.881.187 habitantes receberam a segunda dose ou a dose única de imunizante contra a doença, o correspondente a 74,42% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 94.432 brasileiros concluíram o esquema vacinal - destes, 87.618 tomaram a segunda dose e outros 6.814, a única. Ainda houve a aplicação de 33.855 primeiras e 176.769 de reforço neste intervalo de tempo, totalizando 305.056 doses ministradas desde as 20h de ontem.
Até o momento, 175.425.759 pessoas foram vacinadas com a primeira dose, o equivalente a 81,66% da população nacional. O total de doses de reforço aplicadas até aqui é de 75.043.115.
Quanto à vacinação infantil, 10.375.579 crianças já receberam a dose inicial, o que representa 50,61% da população desta faixa etária; 2.620.301 completaram o ciclo vacinal (12,78%).
Entre ontem e hoje, 20 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 83,98% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (81,4%), Ceará (77,23%), Rio Grande do Sul (76,52%) e Paraná (76,36%).
O Piauí continua à frente quanto à aplicação da primeira dose: 92,36% de sua população total. São Paulo (89,03%), Ceará (84,69%), Paraná (83,35%) e Rio Grande do Sul (83,29%) aparecem na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.