Covid: 159,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 74,4% da população
Já são quase 160 milhões de brasileiros com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (27) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até agora, 159.922.593 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou a dose única, o equivalente a 74,44% da população nacional. Os dados foram repassados pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 41.406 habitantes finalizaram o ciclo vacinal, com a aplicação de 41.064 segundas doses e de 342 únicas. Neste período, 28.780 brasileiros foram vacinados com a primeira e 129.646 com a de reforço, totalizando 199.832 doses ministradas em todo o território nacional nas últimas 24 horas.
O total de primeiras doses aplicadas até o momento chegou a 175.454.539, o correspondente a 81,67% da população do país. Até aqui, 75.172.761 pessoas tomaram a dose de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 10.398.109 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 50,72% da população desta faixa etária; 2.649.358 concluíram o esquema vacinal (12,92%).
Desde as 20h de ontem, 18 estados divulgaram novos dados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo conta com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 84,01% de seus habitantes. Piauí (81,43%), Ceará (77,23%), Rio Grande do Sul (76,53%) e Paraná (76,36%) vêm a seguir.
O Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 92,36% da população local. Na sequência, estão São Paulo (89,05%), Ceará (84,69%), Paraná (83,35%) e Rio Grande do Sul (83,29%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.