Covid: 160,6 milhões de brasileiros completam vacinação, 74,7% da população
Hoje (31), o Brasil chegou à marca de 160,6 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 160.659.971 pessoas foram imunizadas com as duas doses ou a dose única, o correspondente a 74,79% da população nacional. Os dados foram levantados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 152.133 brasileiros concluíram o esquema vacinal - destes, 150.127 receberam a segunda dose e outros 2.006, a única. Neste período, 51.162 pessoas tomaram a primeira e 404.948 a de reforço, totalizando 608.243 doses aplicadas em todo o país.
Até aqui, o total de habitantes vacinados com a primeira dose chegou a 175.751.296, o que representa 81,81% da população do país. Já 77.418.071 pessoas tomaram a dose de reforço até agora.
Com relação à vacinação infantil, 10.681.349 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o equivalente a 52,1% da população desta faixa etária; 3.204.358 já completaram o ciclo vacinal (15,63%).
Desde as 20h de ontem, 23 estados atualizaram seus dados de vacinação.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo conta com a maior porcentagem da população com vacinação completa: 84,36% de seus habitantes. Piauí (81,82%), Ceará (78,1%), Rio Grande do Sul (76,96%) e Minas Gerais (76,52%) completam os cinco primeiros.
O Piauí continua na liderança, em termos percentuais, quanto à aplicação da primeira dose: 92,44% da população local. A seguir, estão São Paulo (89,15%), Ceará (85,13%), Rio Grande do Sul (83,43%) e Paraná (83,35%).
OMS esperava que Brasil seria um exemplo na pandemia, diz Jamil Chade
Jamil Chade, colunista do UOL, lançou o livro "Luto: Reflexões sobre a reinvenção do futuro", em que reúne textos sobre como a sociedade reagiu diante da pandemia de covid-19. Em participação no UOL Entrevista, nesta quinta-feira (31), ele comentou que atualmente muitas pessoas não querem mais ouvir falar sobre o assunto. Mas explicou que as instituições, como a imprensa, não podem deixar o tema de lado.
"É normal que famílias que sofreram não queiram mais ler sobre isso. Elas querem ir adiante e passar esse capítulo. Entendo. Mas as instituições não têm esse direito de falar simplesmente 'vidas se perdem'. É isso que tento colocar no livro de uma forma coerente", explicou Jamil.
O jornalista também contou sobre bastidores da cobertura na OMS (Organização Mundial de Saúde).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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