Covid: 161,3 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,1% da população
O Brasil alcançou hoje (5) a marca de 161,3 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 161.382.404 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante contra a doença, o correspondente a 75,12% da população do país. O levantamento foi feito pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 188.065 brasileiros finalizaram o esquema vacinal - destes, 184.363 receberam a segunda dose e outros 3.702, a única. Neste intervalo, também houve a aplicação de 80.338 primeiras e 594.475 de reforço, totalizando 862.878 doses ministradas desde as 20h de ontem.
Ao todo, 176.062.094 habitantes tomaram a primeira dose, o equivalente a 81,95% da população nacional. Já são 79.528.627 brasileiros vacinados com a dose de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 10.944.856 crianças entre 5 e 11 anos já tomaram a dose inicial, o que representa 53,39% da população desta faixa etária; 3.684.700 concluíram o ciclo vacinal (17,97%).
Entre ontem e hoje, 18 estados enviaram novos dados sobre a vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo permanece com a maior parcela da população com vacinação completa: 84,64% de seus habitantes. A seguir, aparecem Piauí (82,21%), Ceará (78,72%), Paraná (77,73%) e Rio Grande do Sul (77,21%).
O Piauí continua à frente quanto à aplicação da primeira dose: 92,49% da população local. São Paulo (89,23%), Ceará (85,18%), Paraná (83,91%) e Rio Grande do Sul (83,5%) completam os cinco primeiros.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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