Covid: 161,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,3% da população
O Brasil chegou hoje (7) à marca de 161,8 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 161.815.236 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o que corresponde a 75,32% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 189.152 pessoas finalizaram o ciclo vacinal - destas, 161.584 receberam a segunda dose e outras 27.568, a única. Ainda houve a aplicação de 664.692 de reforço neste intervalo de tempo.
Devido a uma revisão nos dados de Espírito Santo, Goiás e Maranhão, o total de primeiras doses aplicadas em todo o país entre ontem e hoje ficou negativo: -65.829.
Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, 176.102.451 habitantes foram imunizados com a primeira dose, o equivalente a 81,97% da população nacional. O total de vacinados com a dose de reforço chegou a 80.560.901.
Quanto à vacinação infantil, 11.009.071 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 53,7% da população desta faixa etária; 3.871.021 concluíram o ciclo vacinal (18,88%).
Entre ontem e hoje, 24 estados atualizaram seus dados de vacinação.
Entre as unidades da federação, o estado de São Paulo tem a maior porcentagem de habitantes com vacinação completa: 84,77% da população local.
O Piauí se mantém à frente com relação à aplicação da primeira dose: 92,52% da população local.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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