Covid: 162,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,6% da população
Já são 162,4 milhões de brasileiros que completaram a vacinação contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (13) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. No total, 162.407.340 habitantes foram imunizados com as duas doses ou com a dose única, o equivalente a 75,6% da população do país. As informações foram obtidas junto às secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 137.510 pessoas receberam a segunda dose. Ainda houve a aplicação de 40.540 primeiras doses e 421.589 doses de reforço neste período, totalizando 599.108 doses ministradas desde as 20h de ontem.
Devido a revisões nos dados de Amazonas e do Ceará, o total de doses únicas aplicadas no país entre ontem e hoje ficou negativo: -531.
Até aqui, 176.378.932 habitantes tomaram a primeira dose, o que representa 82,1% da população nacional. Já 82.769.630 brasileiros foram vacinados com a dose de reforço.
O total de crianças entre 5 e 11 anos imunizadas com a primeira dose chegou a 11.174.167, o correspondente a 54,51% da população desta faixa etária; 4.261.085 finalizaram o esquema vacinal (20,79%).
Entre ontem e hoje, 19 estados atualizaram seus dados sobre a vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo tem a maior parcela da população com vacinação completa: 85,05% de seus habitantes. Na sequência, aparecem o Piauí (83,43%), o Ceará (79,61%), o Paraná (77,73%) e o Rio Grande do Sul (77,62%).
O Piauí se mantém na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 92,82% da população. São Paulo (89,34%), o Ceará (85,58%), o Paraná (83,91%) e Pernambuco (83,64%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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