Covid: 162,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,6% da população
O Brasil alcançou hoje (14) a marca de 162,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 162.579.869 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única, o correspondente a 75,68% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 172.529 pessoas concluíram o esquema vacinal - destas, 117.794 receberam a segunda dose e outras 54.735, a única. Também houve a aplicação de 45.953 primeiras e 254.907 de reforço neste período, totalizando 473.389 doses ministradas nas últimas 24 horas.
Ao todo, 176.424.885 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o que representa 82,12% da população do país. Já foram aplicadas 83.024.537 doses de reforço até aqui.
Quanto à vacinação infantil, 11.205.145 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o equivalente a 54,66% da população desta faixa etária; 4.357.300 finalizaram o ciclo vacinal (21,25%).
Desde as 20h de ontem, 18 estados forneceram dados atualizados sobre a vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo permanece com a maior parcela da população com vacinação completa: 85,1% de seus habitantes. Piauí (83,42%), Ceará (79,61%), Rio Grande do Sul (78%) e Paraná (77,73%) vêm na sequência.
O Piauí continua na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 92,81% da população local. Na sequência, aparecem São Paulo (89,35%), Ceará (85,58%), Paraná (83,91%) e Rio Grande do Sul (83,71%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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