Covid: 162,9 milhões de brasileiros completam vacinação, 75,8% da população
Hoje (18), o Brasil chegou aos 162,9 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Ao todo, 162.950.559 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 75,85% da população do país. As informações são do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nos dados fornecidos pelas secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de quinta-feira (14), 373.695 pessoas finalizaram o esquema vacinal no país, com a aplicação de 368.536 segundas e de 5.159 únicas. No mesmo intervalo, 335.674 brasileiros receberam a primeira e 696.740 a de reforço, totalizando 1.406.109 doses ministradas.
Como muitos estados não publicam com regularidade informações sobre o número de vacinas aplicadas em fins de semana e feriados, o consórcio de veículos de imprensa, a partir de agora, só publicará esses dados em dias úteis. A coleta e divulgação de números de casos de covid e mortes decorrentes da doença continuará sendo diária.
Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, 176.798.994 habitantes tomaram a primeira dose, o equivalente a 82,3% da população nacional. O número de imunizados com a dose de reforço chegou a 83.784.343.
Já são 11.523.896 crianças entre 5 e 11 anos vacinadas com a dose inicial, o que representa 56,21% da população desta faixa etária; 4.690.164 concluíram o ciclo vacinal (22,88%).
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 85,17% dos habitantes locais. A seguir, aparecem Piauí (84,04%), Ceará (79,78%), Paraná (78,93%) e Rio Grande do Sul (78,09%).
O Piauí permanece em primeiro lugar em relação à aplicação da primeira dose: 92,91% de sua população. São Paulo (89,37%), Ceará (85,64%), Paraná (85,11%) e Rio Grande do Sul (83,72%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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