Covid: 163,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,1% da população
O Brasil conta com mais de 163,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19, como mostra o boletim divulgado hoje (25) pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL. Até o momento, 163.530.326 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 76,12% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de sexta-feira (22), quando o último boletim do consórcio de imprensa foi divulgado, 106.567 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 105.223 receberam a segunda dose e outras 1.344, a única. Ainda foram vacinados 38.190 brasileiros com a primeira e 346.910 com as de reforço, totalizando 491.667 doses ministradas neste período.
Até o momento, 177.041.255 habitantes tomaram a primeira dose, o equivalente a 82,41% da população do país. O total de pessoas imunizadas com a primeira dose de reforço chegou a 85.011.794, enquanto 44.107 receberam a segunda dose de reforço.
Quanto à vacinação infantil, 11.679.736 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o que representa 56,97% da população desta faixa etária; 5.057.459 finalizaram o ciclo vacinal (24,67%).
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 85,39% de seus habitantes. A seguir, estão Piauí (84,54%), Ceará (80,38%), Paraná (79,19%) e Rio Grande do Sul (78,31%).
O Piauí lidera em relação à aplicação da primeira dose: 92,99% da população local. São Paulo (89,42%), Ceará (85,86%), Paraná (85,16%) e Pernambuco (83,9%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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