Covid: 164,5 milhões de brasileiros completam vacinação, 76,5% da população
O Brasil alcançou hoje (5) a marca de 164,5 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 164.520.053 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 76,58% da população nacional. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 91.267 pessoas concluíram o esquema vacinal no Brasil - destas, 90.407 receberam a segunda dose e outras 860, a única. Ainda houve a aplicação de 24.571 primeiras e 175.702 de reforço neste período, totalizando 291.540 doses ministradas nas últimas 24 horas,
Até o momento, 177.356.086 foram vacinados habitantes com a primeira dose, o equivalente a 82,56% da população do país. Já são 87.368.299 brasileiros imunizados com a primeira dose de reforço e 1.878.381 com a segunda de reforço.
Com relação à vacinação infantil, 11.884.109 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 57,97% da população desta faixa etária; 5.678.996 finalizaram o ciclo vacinal (27,7%).
Desde as 20h de ontem, 12 estados forneceram novos dados de vacinação.
O estado de São Paulo tem a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 85,83% dos habitantes locais. Na sequência, aparecem Piauí (85,28%), Ceará (81,48%), Paraná (79,63%) e Rio Grande do Sul (78,71%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,13% de sua população. São Paulo (89,56%), Ceará (86,21%), Paraná (85,27%) e Pernambuco (84,16%) vêm a seguir.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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