Covid: 167,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,1% da população
O Brasil chegou hoje (5) à marca de 167,7 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até aqui, 167.797.135 brasileiros tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o equivalente a 78,11% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, baseado nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Nas últimas 24 horas, 108.050 pessoas foram imunizadas com a segunda dose. Neste período, ainda houve a aplicação de 46.533 primeiras e 623.031 de reforço.
Devido a uma revisão nos números de Ceará e Rio Grande do Sul, o total de doses únicas aplicadas em todo o país entre ontem e hoje ficou negativo: -5.397.
Desde o início da campanha de vacinação contra a covid-19 no Brasil, 179.210.692 habitantes receberam a primeira dose, o que representa 83,42% da população nacional. O total de terceiras doses aplicadas chegou a 96.058.182, com 15.357.686 brasileiros vacinados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 13.035.588 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o correspondente a 63,59% da população desta faixa etária; 7.999.929 finalizaram o ciclo vacinal (39,02%).
Desde as 20h de ontem, 20 estados forneceram dados atualizados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,21% dos habitantes locais. A seguir, estão Piauí (87,15%), Ceará (83,54%), Paraná (81,55%) e Rio Grande do Sul (80,32%).
Em termos percentuais, o Piauí lidera em relação à aplicação da primeira dose: 93,44% de sua população. São Paulo (90,06%), Ceará (87,31%), Paraná (86,05%) e Pernambuco (85,06%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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