Covid: 168 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,2% da população
Mais de 168 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19, como aponta o boletim divulgado hoje (8) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Até aqui, 168.031.474 pessoas tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o correspondente a 78,22% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de ontem, 50.398 habitantes finalizaram o ciclo vacinal no Brasil, com a aplicação de 49.136 segundas doses e de 1.262 únicas. Neste intervalo, 19.795 pessoas foram vacinadas com a primeira e 762.551 com as de reforço, totalizando 832.744 doses ministradas.
Já são 179.363.035 pessoas imunizadas com a primeira dose, o equivalente a 83,49% da população do país. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 95.621.311, e 17.737.922 receberam a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 13.112.914 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 63,96% da população desta faixa etária; 8.306.101 concluíram o esquema vacinal (40,52%).
Nas últimas 24 horas, 23 estados divulgaram dados atualizados sobre a vacinação.
O estado de São Paulo permanece com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 87,27% dos habitantes locais. Piauí (87,18%), Ceará (83,59%), Paraná (81,55%) e Rio Grande do Sul (80,44%) vêm na sequência.
Proporcionalmente, o Piauí lidera quanto à aplicação da primeira dose: 93,45% de sua população. A seguir, estão São Paulo (90,09%), Ceará (87,4%), Paraná (86,05%) e Pernambuco (85,15%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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