Covid: 168 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,2% da população
Hoje (13), o Brasil se manteve na casa de 168 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 168.090.874 brasileiros se imunizaram com a segunda dose ou com a dose única, o que representa 78,24% da população nacional. Os dados foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 53.654 pessoas tomaram a segunda dose. Também foram aplicadas 6.155 primeiras e 811.652 de reforço, totalizando 871.153 doses ministradas neste intervalo de tempo.
Devido a revisões no Ceará, no Maranhão e no Paraná, o total de doses únicas aplicadas em todo o país desde as 20h de ontem ficou negativo: -308.
Já são 179.337.855 brasileiros vacinados com a primeira dose, o equivalente a 83,48% da população do país. Até agora, 97.614.635 habitantes receberam a terceira dose, e 18.023.833, a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 13.114.864 crianças entre 5 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o correspondente a 63,97% da população desta faixa etária; 8.150.370 finalizaram o esquema vacinal (39,76%).
Nas últimas 24 horas, 24 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo continua com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,35% da população local. Piauí (87,18%), Ceará (83,76%), Paraná (81,6%) e Rio Grande do Sul (80,49%) vêm a seguir.
Proporcionalmente, o Piauí se mantém à frente na aplicação da primeira dose: 93,41% de seus habitantes. Na sequência, estão São Paulo (90,12%), Ceará (87,58%), Paraná (85,87%) e Pernambuco (85,06%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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