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Covid: 168,4 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,4% da população

Brasil conta com mais de 168,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19 - Danilo Verpa/Folhapress
Brasil conta com mais de 168,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19 Imagem: Danilo Verpa/Folhapress

Colaboração para o UOL, em São Paulo

19/07/2022 20h03Atualizada em 20/07/2022 09h57

O Brasil chegou hoje (19) à marca de 168,4 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Ao todo, 168.491.264 pessoas foram imunizadas com a segunda dose ou com a dose única, o equivalente a 78,43% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Entre ontem e hoje, 163.313 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 157.799 segundas doses e de 5.514 únicas. Neste período, 83.291 pessoas se vacinaram com a primeira e 979.462 com as de reforço, totalizando 1.226.066 doses ministradas.

Até o momento, 179.530.534 habitantes receberam a primeira dose, o correspondente a 83,57% da população nacional. O total de vacinados com a terceira dose chegou a 99.061.124, e 19.900.345 já tomaram a quarta.

Quanto à vacinação infantil, 13.185.912 crianças entre 5 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 64,32% da população desta faixa etária; 8.280.419 finalizaram o esquema vacinal (40,39%).

Nas últimas 24 horas, 23 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.

Em termos percentuais, o estado de São Paulo tem a maior parcela da população com vacinação completa: 87,44% de seus habitantes. O Piauí (87,39%), o Ceará (84,03%), o Paraná (81,69%) e o Rio Grande do Sul (80,55%) vêm a seguir.

O Piauí continua na liderança quanto à aplicação da primeira dose: 93,71% da população local. Na sequência, estão São Paulo (90,16%), o Ceará (87,75%), p Paraná (85,91%) e Pernambuco (85,87%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.