Covid: 168,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,5% da população
O Brasil conta com mais de 168,7 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (25) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 168.748.166 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 78,55% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.
Desde as 20h de sexta-feira (22), 15.472 pessoas finalizaram o esquema vacinal - destas, 14.143 se vacinaram com a segunda dose e outras 1.329, com a única. Também houve a aplicação de 62.993 primeiras e 602.454 de reforço, totalizando 680.919 doses ministradas neste período.
Até o momento, 179.694.210 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 83,65% da população do país. Já foram imunizadas 100.057.262 pessoas com a terceira dose e 20.973.887, com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 13.274.417 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o que corresponde a 64,75% da população desta faixa etária; 8.593.433 concluíram o ciclo vacinal (41,92%).
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,55% dos habitantes locais. Piauí (87,44%), Ceará (84,12%), Paraná (81,77%) e Rio Grande do Sul (80,62%) estão na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí lidera em relação à aplicação da primeira dose: 93,73% da população local. A seguir, estão São Paulo (90,23%), Ceará (87,89%), Pernambuco (85,97%) e Paraná (85,95%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.