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Covid: 168,7 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,5% da população

Mais de 168,7 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - JURANIR BADARó/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
Mais de 168,7 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: JURANIR BADARó/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO

Colaboração para o UOL, em São Paulo

25/07/2022 20h01Atualizada em 26/07/2022 09h50

O Brasil conta com mais de 168,7 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19, como indica o boletim divulgado hoje (25) pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte. Ao todo, 168.748.166 pessoas tomaram as duas doses ou a dose única de imunizante, o correspondente a 78,55% da população nacional. Os dados foram obtidos junto às secretarias estaduais de saúde.

Desde as 20h de sexta-feira (22), 15.472 pessoas finalizaram o esquema vacinal - destas, 14.143 se vacinaram com a segunda dose e outras 1.329, com a única. Também houve a aplicação de 62.993 primeiras e 602.454 de reforço, totalizando 680.919 doses ministradas neste período.

Até o momento, 179.694.210 brasileiros foram vacinados com a primeira dose, o equivalente a 83,65% da população do país. Já foram imunizadas 100.057.262 pessoas com a terceira dose e 20.973.887, com a quarta.

Quanto à vacinação infantil, 13.274.417 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o que corresponde a 64,75% da população desta faixa etária; 8.593.433 concluíram o ciclo vacinal (41,92%).

O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,55% dos habitantes locais. Piauí (87,44%), Ceará (84,12%), Paraná (81,77%) e Rio Grande do Sul (80,62%) estão na sequência.

Em termos percentuais, o Piauí lidera em relação à aplicação da primeira dose: 93,73% da população local. A seguir, estão São Paulo (90,23%), Ceará (87,89%), Pernambuco (85,97%) e Paraná (85,95%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.