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Covid: 168,8 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,6% da população

Mais de 168,8 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 - Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo
Mais de 168,8 milhões de brasileiros completaram a vacinação contra a covid-19 Imagem: Aloisio Mauricio/Fotoarena/Estadão Conteúdo

Colaboração para o UOL, em São Paulo

27/07/2022 20h06

Hoje (27), o Brasil manteve a marca de 168,8 milhões de habitantes que completaram a vacinação contra a covid-19. Até o momento, 168.889.517 brasileiros se imunizaram com as duas doses ou com a dose única, o correspondente a 78,62% da população nacional. Os números foram compilados pelo consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.

Nas últimas 24 horas, 58.798 brasileiros finalizaram o esquema vacinal — destes, 45.932 tomaram a segunda dose e outros 12.866, a única. Ainda houve a aplicação de 33.625 primeiras e 207.657 de reforço, totalizando 300.080 doses ministradas neste período.

Já são 179.771.967 pessoas vacinadas com a primeira dose, o equivalente a 83,68% da população do país. O total de brasileiros imunizados com a terceira dose chegou a 100.445.861, enquanto 21.595.544 tomaram a quarta dose.

Quanto à vacinação infantil, 13.289.115 crianças entre 5 e 11 anos receberam a dose inicial, o que representa 64,82% da população desta faixa etária; 8.440.902 concluíram o ciclo vacinal (41,17%).

Desde as 20h de ontem, 22 estados forneceram novos dados sobre a vacinação.

O estado de São Paulo permanece com a maior porcentagem de sua população com vacinação completa: 87,59% de seus habitantes. O Piauí (87,47%), o Ceará (84,35%), o Paraná (81,86%) e o Rio Grande do Sul (80,66%) vêm na sequência.

Em termos percentuais, o Piauí lidera com relação à aplicação da primeira dose: 93,75% da população local. A seguir, estão São Paulo (90,25%), o Ceará (87,99%), o Paraná (86%) e Pernambuco (85,97%).

Veículos se unem pela informação

Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.

O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.