Covid: 169,1 milhões de brasileiros completam vacinação, 78,7% da população
O Brasil manteve hoje (3) a marca de 169,1 milhões de pessoas com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 169.165.894 habitantes foram imunizados com as duas doses ou com a dose única, o que representa 78,74% da população do país. O levantamento é do consórcio de veículos de imprensa integrado pelo UOL, com base nas informações repassadas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 52.394 brasileiros concluíram o ciclo vacinal, com a aplicação de 41.467 segundas doses e de 10.927 únicas. Neste intervalo, 27.383 pessoas se vacinaram com a primeira e 304.726 com as de reforço, totalizando 384.503 doses ministradas.
Até aqui, 179.959.368 habitantes tomaram a primeira dose, o correspondente a 83,77% da população nacional. O total de vacinados com a terceira chegou a 101.245.223, com 22.571.039 imunizados com a quarta.
Quanto à vacinação infantil, 13.411.212 crianças entre 3 e 11 anos foram imunizadas com a dose inicial, o equivalente a 50,75% da população desta faixa etária; 8.629.128 finalizaram o esquema vacinal (32,66%).
Desde as 20h de ontem, 23 estados informaram novos dados sobre a vacinação.
Em termos percentuais, o estado de São Paulo se mantém à frente entre aqueles com a maior parcela de sua população com vacinação completa: 87,67% de seus habitantes. A seguir, aparecem Piauí (87,58%), Ceará (84,27%), Paraná (81,98%) e Rio Grande do Sul (80,74%).
O Piauí, proporcionalmente, lidera em relação à aplicação da primeira dose: 93,76% da população local. São Paulo (90,3%), Ceará (87,9%), Pernambuco (86,18%) e Paraná (86,11%) vêm na sequência.
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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