Covid: 170 milhões de brasileiros completam vacinação, 79,1% da população
O Brasil alcançou hoje (26) a marca de 170 milhões de habitantes com vacinação completa contra a covid-19. Até o momento, 170.034.716 brasileiros tomaram a segunda dose ou a dose única de imunizante, o equivalente a 79,15% da população nacional. O levantamento foi realizado pelo consórcio de veículos de imprensa do qual o UOL faz parte, com base nas informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Entre ontem e hoje, 60.308 pessoas concluíram o ciclo vacinal - destas, 58.420 receberam a segunda dose e outras 1.888, a única. Ainda houve a aplicação de 60.383 primeiras e 258.814 de reforço, totalizando 379.505 doses ministradas neste período.
Ao todo, 180.690.363 habitantes tomaram a primeira dose, o correspondente a 84,11% da população do país. Já 102.179.919 brasileiros foram imunizados com a terceira e 27.725.649 com a quarta.
Com relação à vacinação infantil, 13.881.019 crianças entre 3 e 11 anos tomaram a dose inicial, o que representa 52,53% da população desta faixa etária; 9.257.533 finalizaram o esquema vacinal (35,03%).
Nas últimas 24 horas, 17 estados atualizaram seus dados de vacinação.
O estado de São Paulo apresenta a maior porcentagem da população com vacinação completa: 87,95% dos habitantes locais. Piauí (87,78%), Ceará (85,48%), Paraná (82,31%) e Rio Grande do Sul (80,99%) estão na sequência.
Em termos percentuais, o Piauí permanece em primeiro lugar quanto à aplicação da primeira dose: 93,97% de seus habitantes. A seguir, aparecem São Paulo (90,59%), Ceará (88,28%), Pernambuco (86,64%) e Paraná (86,59%).
Veículos se unem pela informação
Em resposta à decisão do governo Jair Bolsonaro de restringir o acesso a dados sobre a pandemia de covid-19, os veículos de comunicação UOL, O Estado de S. Paulo, Folha de S.Paulo, O Globo, g1 e Extra formaram um consórcio para trabalhar de forma colaborativa para buscar as informações necessárias diretamente nas secretarias estaduais de Saúde das 27 unidades da Federação.
O governo federal, por meio do Ministério da Saúde, deveria ser a fonte natural desses números, mas atitudes de autoridades e do próprio presidente durante a pandemia colocam em dúvida a disponibilidade dos dados e sua precisão.
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