Sri Lanka proibirá que mulheres trabalhem como empregadas domésticas no exterior
COLOMBO, 25 Jan 2013 (AFP) - O governo do Sri Lanka anunciou sua intenção de proibir que as mulheres do país trabalhem no exterior como empregadas domésticas, após a recente execução de uma jovem condenada à morte pelo assassinato do bebê da saudita para quem trabalhava.
O ministro da Informação, Keheliya Rambukwella, anunciou na quinta-feira que as menores de 25 anos não poderão trabalhar na Arábia Saudita como empregadas domésticas e prevê estender esta medida aos demais países e a todas as idades para trabalhos mal remunerados.
No dia 9 de janeiro, Rizana Nafeek, proveniente do Sri Lanka e que trabalhava como empregada doméstica, foi decapitada em Riad depois de ser condenada à morte por ter matado por asfixia um bebê após discutir com sua chefe, a mãe do bebê.
"Inicialmente fixamos a idade limite de 25 anos. Proibiremos gradualmente que as mulheres viajem ao exterior para trabalhar em empregos de baixa remuneração", declarou o ministro à imprensa, sem informar quando esta medida será aplicada.
As autoridades do país recomendam que as mulheres não viajem ao Oriente Médio, sobretudo à Arábia Saudita, onde a maioria dos empregados domésticos recebem menos de 300 dólares mensais.
O ministro da Informação, Keheliya Rambukwella, anunciou na quinta-feira que as menores de 25 anos não poderão trabalhar na Arábia Saudita como empregadas domésticas e prevê estender esta medida aos demais países e a todas as idades para trabalhos mal remunerados.
No dia 9 de janeiro, Rizana Nafeek, proveniente do Sri Lanka e que trabalhava como empregada doméstica, foi decapitada em Riad depois de ser condenada à morte por ter matado por asfixia um bebê após discutir com sua chefe, a mãe do bebê.
"Inicialmente fixamos a idade limite de 25 anos. Proibiremos gradualmente que as mulheres viajem ao exterior para trabalhar em empregos de baixa remuneração", declarou o ministro à imprensa, sem informar quando esta medida será aplicada.
As autoridades do país recomendam que as mulheres não viajem ao Oriente Médio, sobretudo à Arábia Saudita, onde a maioria dos empregados domésticos recebem menos de 300 dólares mensais.
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