Americana infectada com Ebola chega aos EUA para ser tratada
WASHINGTON, 05 Ago 2014 (AFP) - A missionária americana Nancy Writebol, infectada na África com o vírus ebola, chegou nesta terça-feira aos Estados Unidos para ser tratada em um hospital especialmente equipado em Atlanta, segundo imagens transmitidas pela televisão.
Após pousar a bordo de um avião médico militar na base aérea de Dobbins, perto de Atlanta (Geórgia, sudeste), Writebol, de 60 anos, foi levada de ambulância ao hospital da Universidade de Emory.
"Nancy está muito, muito fraca, mas apresenta uma melhora contínua e lenta", disse Bruce Johnson, presidente da SIM USA, organização de caridade para a qual ela trabalhava na Libéria.
O outro americano infectado com Ebola, o médico Kent Brantly, de 33 anos, havia sido repatriado no sábado no mesmo avião e também está em tratamento nesse centro hospitalar, onde seu estado de saúde melhorou.
"Posso ver Kent todos os dias e ele continua melhorando", disse sua esposa, Amber, em um comunicado. "Também estou emocionada por ver que Nancy chegou a salvo a Atlanta hoje", acrescentou.
Writebol trabalhava com o doutor Brantly na Libéria, onde ambos atendiam as vítimas desta febre hemorrágica que deixou 887 mortos desde o surto que eclodiu em março no oeste da África.
O hospital de Emory tem uma unidade especial de quarentena para doenças infecciosas causadas por agentes patogênicos perigosos e é capaz de fornecer tratamentos especializados. Esse é um dos quatro estabelecimentos hospitalares dessa classe nos Estados Unidos.
O agente patogênico, responsável por uma mortalidade de entre 60% e 90%, é transmitido por contato direto com fluidos corporais dos doentes, como sangue e suor.
Desde março, 887 pessoas morreram no oeste da África vítimas do mais recente surto de Ebola, segundo a Organização Mundial da Saúde. Desde que apareceu, em 1976, este vírus matou dois terços das pessoas que infectou.
Nesta terça-feira, um padre espanhol estava sendo mantido em isolamento no hospital São José de Monróvia, após ter sido infectado com Ebola, segundo determinaram os exames a que foi submetido, informou a Ordem Hospitalar de São João de Deus, a que pertence o sacerdote.
Além disso, médicos de Nova York estão fazendo exames em um paciente internado na cidade com sintomas similares aos do Ebola, como vômitos, diarreia e febre, e que tinha viajado recentemente ao oeste da África.
js/bdx/lm/emm/ma/dm-mvv
Após pousar a bordo de um avião médico militar na base aérea de Dobbins, perto de Atlanta (Geórgia, sudeste), Writebol, de 60 anos, foi levada de ambulância ao hospital da Universidade de Emory.
"Nancy está muito, muito fraca, mas apresenta uma melhora contínua e lenta", disse Bruce Johnson, presidente da SIM USA, organização de caridade para a qual ela trabalhava na Libéria.
O outro americano infectado com Ebola, o médico Kent Brantly, de 33 anos, havia sido repatriado no sábado no mesmo avião e também está em tratamento nesse centro hospitalar, onde seu estado de saúde melhorou.
"Posso ver Kent todos os dias e ele continua melhorando", disse sua esposa, Amber, em um comunicado. "Também estou emocionada por ver que Nancy chegou a salvo a Atlanta hoje", acrescentou.
Writebol trabalhava com o doutor Brantly na Libéria, onde ambos atendiam as vítimas desta febre hemorrágica que deixou 887 mortos desde o surto que eclodiu em março no oeste da África.
O hospital de Emory tem uma unidade especial de quarentena para doenças infecciosas causadas por agentes patogênicos perigosos e é capaz de fornecer tratamentos especializados. Esse é um dos quatro estabelecimentos hospitalares dessa classe nos Estados Unidos.
O agente patogênico, responsável por uma mortalidade de entre 60% e 90%, é transmitido por contato direto com fluidos corporais dos doentes, como sangue e suor.
Desde março, 887 pessoas morreram no oeste da África vítimas do mais recente surto de Ebola, segundo a Organização Mundial da Saúde. Desde que apareceu, em 1976, este vírus matou dois terços das pessoas que infectou.
Nesta terça-feira, um padre espanhol estava sendo mantido em isolamento no hospital São José de Monróvia, após ter sido infectado com Ebola, segundo determinaram os exames a que foi submetido, informou a Ordem Hospitalar de São João de Deus, a que pertence o sacerdote.
Além disso, médicos de Nova York estão fazendo exames em um paciente internado na cidade com sintomas similares aos do Ebola, como vômitos, diarreia e febre, e que tinha viajado recentemente ao oeste da África.
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