População de polvos e lulas aumenta, apesar de aquecimento dos oceanos
Miami, 23 Mai 2016 (AFP) - Os oceanos estão mais quentes, e os recifes de corais estão morrendo, mas polvos, lulas e sépias parecem estar prosperando, com suas populações em crescimento nos últimos 60 anos - de acordo com estudo publicado na revista Current Biology nesta segunda-feira.
A conclusão é baseada em dados globais de pesca de cefalópodes (moluscos que têm a cabeça rodeada de tentáculos), que foram analisados por pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália.
"Nossas análises mostraram que a abundância de cefalópodes aumentou desde a década de 1950, um resultado notavelmente consistente em três grupos diferentes", disse a principal autora do estudo, Zoe Doubleday.
A pesquisadora afirma que os cefalópodes podem estar-se beneficiando da mudança de temperatura no ambiente, devido a seu "conjunto único de características biológicas, que incluem crescimento rápido, curta expectativa de vida e desenvolvimento flexível".
O estudo não especifica de quanto foi o aumento do número de exemplares desses moluscos, nem quantos existem hoje, ou quantos existiam nos anos 1950.
A pesquisa afirma, no entanto, que o aumento na quantidade de cefalópodes é evidente no mundo todo, de acordo com dados coletados nos maiores oceanos do planeta.
A conclusão é baseada em dados globais de pesca de cefalópodes (moluscos que têm a cabeça rodeada de tentáculos), que foram analisados por pesquisadores da Universidade de Adelaide, na Austrália.
"Nossas análises mostraram que a abundância de cefalópodes aumentou desde a década de 1950, um resultado notavelmente consistente em três grupos diferentes", disse a principal autora do estudo, Zoe Doubleday.
A pesquisadora afirma que os cefalópodes podem estar-se beneficiando da mudança de temperatura no ambiente, devido a seu "conjunto único de características biológicas, que incluem crescimento rápido, curta expectativa de vida e desenvolvimento flexível".
O estudo não especifica de quanto foi o aumento do número de exemplares desses moluscos, nem quantos existem hoje, ou quantos existiam nos anos 1950.
A pesquisa afirma, no entanto, que o aumento na quantidade de cefalópodes é evidente no mundo todo, de acordo com dados coletados nos maiores oceanos do planeta.
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