Risco de 'catástrofe humanitária' na cidade iraquiana de Fallujah
Bagdá, 31 Mai 2016 (AFP) - O Conselho Europeu para os Refugiados (NRC) alertou nesta terça-feira para o risco de "catástrofe humanitária" na cidade iraquiana de Fallujah, que as forças iraquianas tentam tomar há mais de uma semana do grupo Estado Islâmico (EI).
Em um comunicado, o secretário-geral da ONG Jan Egelan reiterou a necessidade de estabelecer corredores de retirada seguros para os quase de 50.000 civis presos pela violência em Fallujah, 50 km a oeste de Bagdá.
"Os beligerantes devem garantir aos civis uma saída segura desde já, antes que seja muito tarde e que mais vidas sejam perdidas", afirmou. "Uma catástrofe humanitária se aproxima em Fallujah, onde as famílias estão presas entre os beligerantes sem possibilidades de sair de forma segura".
Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), que cita números fornecidos pelas autoridades iraquianas, "cerca de 3.700 pessoas (624 famílias)" fugiram de Fallujah desde o início da ofensiva militar das forças iraquianas em 23 de maio.
O ACNUR também afirmou em um comunicado que recebeu informação sobre centenas de civis vítimas de bombardeios no centro de Fallujah e que o EI utiliza as centenas de famílias presas como escudo humano para defender a cidade.
Em um comunicado, o secretário-geral da ONG Jan Egelan reiterou a necessidade de estabelecer corredores de retirada seguros para os quase de 50.000 civis presos pela violência em Fallujah, 50 km a oeste de Bagdá.
"Os beligerantes devem garantir aos civis uma saída segura desde já, antes que seja muito tarde e que mais vidas sejam perdidas", afirmou. "Uma catástrofe humanitária se aproxima em Fallujah, onde as famílias estão presas entre os beligerantes sem possibilidades de sair de forma segura".
Segundo o Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), que cita números fornecidos pelas autoridades iraquianas, "cerca de 3.700 pessoas (624 famílias)" fugiram de Fallujah desde o início da ofensiva militar das forças iraquianas em 23 de maio.
O ACNUR também afirmou em um comunicado que recebeu informação sobre centenas de civis vítimas de bombardeios no centro de Fallujah e que o EI utiliza as centenas de famílias presas como escudo humano para defender a cidade.
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