Hillary Clinton se reúne com serviços de Inteligência dos EUA
Washington, 27 Ago 2016 (AFP) - A candidata democrata à Presidência americana, Hillary Clinton, participou neste sábado de sua primeira reunião de informação com os serviços de Inteligência dos Estados Unidos, um privilégio reservado aos dois aspirantes à Casa Branca para se prepararem para suas responsabilidades.
Hillary compareceu sozinha à reunião de pouco mais de duas horas, segundo fontes próximas à candidata, em instalações do FBI em White Plains, próximas à sua casa em Chappaqua, estado de Nova York.
Estes encontros são organizados pelo escritório do diretor de inteligência (DNI), e pelo FBI, o que facilita locações seguras.
O candidato republicano, Donald Trump, compareceu a uma reunião similar em 17 de agosto em Nova York, acompanhado do general reformado Michael Flynn e do governador de Nova Jersey, Chris Christie, dois de seus aliados políticos.
Desde 1952, os candidatos à Casa Branca cumprem com esta tradição iniciada pelo presidente Harry Truman. O objetivo é preparar os aspirantes para assumir funções no caso de ganhar as eleições no próximo novembro.
Os candidatos recebem informação sobre o estado de ameaças a nível global contra os Estados Unidos, mas sem detalhes das operações de inteligência e espionagem.
Os democratas estavam preocupados pelo acesso de Trump a informações sensíveis e o presidente Barack Obama lançou uma advertência: "Se (os candidatos) querem se tornar presidentes, devem se comportar como presidentes.
"E isso significa participar destas reuniões sem revelar o conteúdo", afirmou.
Hillary compareceu sozinha à reunião de pouco mais de duas horas, segundo fontes próximas à candidata, em instalações do FBI em White Plains, próximas à sua casa em Chappaqua, estado de Nova York.
Estes encontros são organizados pelo escritório do diretor de inteligência (DNI), e pelo FBI, o que facilita locações seguras.
O candidato republicano, Donald Trump, compareceu a uma reunião similar em 17 de agosto em Nova York, acompanhado do general reformado Michael Flynn e do governador de Nova Jersey, Chris Christie, dois de seus aliados políticos.
Desde 1952, os candidatos à Casa Branca cumprem com esta tradição iniciada pelo presidente Harry Truman. O objetivo é preparar os aspirantes para assumir funções no caso de ganhar as eleições no próximo novembro.
Os candidatos recebem informação sobre o estado de ameaças a nível global contra os Estados Unidos, mas sem detalhes das operações de inteligência e espionagem.
Os democratas estavam preocupados pelo acesso de Trump a informações sensíveis e o presidente Barack Obama lançou uma advertência: "Se (os candidatos) querem se tornar presidentes, devem se comportar como presidentes.
"E isso significa participar destas reuniões sem revelar o conteúdo", afirmou.
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