Explosão de carro-bomba mata oito soldados no Sinai egípcio
Cairo, 24 Nov 2016 (AFP) - Oito soldados egípcios foram mortos nesta quinta-feira (24) em um ataque com carro-bomba contra um posto de controle no Sinai, onde um grupo ligado ao Estado Islâmico (EI) lidera uma reação ao governo - anunciou o Exército.
"Um grupo de terroristas armados atacou um dos nossos postos de controle no norte do Sinai", relatou um porta-voz militar, acrescentando que "um ataque com carro-bomba, os confrontos que se seguiram e a explosão de um dos veículos causaram a morte de oito membros das Forças Armadas".
Três extremistas também foram mortos nos combates, acrescentou.
Até as 20h (horário de Brasília), nenhum grupo havia assumido a autoria do ataque.
O norte da península do Sinai é um bastião dos membros do EI, que inflige com frequência perdas às forças de segurança, desde que o Exército destituiu o presidente islamita Mohamed Mursi, em 2013.
Segundo o governo, centenas de policiais e soldados morreram nesses ataques, os quais também são lançados contra o Cairo e o delta do Nilo.
A maioria dos atentados é reivindicada pelo braço egípcio do EI.
O grupo assumiu o ataque a bomba ocorrido em 31 de outubro de 2015, no qual morreram 224 ocupantes de um avião que transportava turistas russos. A aeronave explodiu após a decolagem, em Sharm el-Sheikh, balneário do Sinai.
"Um grupo de terroristas armados atacou um dos nossos postos de controle no norte do Sinai", relatou um porta-voz militar, acrescentando que "um ataque com carro-bomba, os confrontos que se seguiram e a explosão de um dos veículos causaram a morte de oito membros das Forças Armadas".
Três extremistas também foram mortos nos combates, acrescentou.
Até as 20h (horário de Brasília), nenhum grupo havia assumido a autoria do ataque.
O norte da península do Sinai é um bastião dos membros do EI, que inflige com frequência perdas às forças de segurança, desde que o Exército destituiu o presidente islamita Mohamed Mursi, em 2013.
Segundo o governo, centenas de policiais e soldados morreram nesses ataques, os quais também são lançados contra o Cairo e o delta do Nilo.
A maioria dos atentados é reivindicada pelo braço egípcio do EI.
O grupo assumiu o ataque a bomba ocorrido em 31 de outubro de 2015, no qual morreram 224 ocupantes de um avião que transportava turistas russos. A aeronave explodiu após a decolagem, em Sharm el-Sheikh, balneário do Sinai.
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