Trump: Fidel Castro foi um 'ditador brutal' que oprimiu seu povo
Palm Beach, Estados Unidos, 26 Nov 2016 (AFP) - O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, referiu-se a Fidel Castro, neste sábado, como "um ditador brutal que oprimiu seu povo por seis décadas", em reação à morte do líder cubano na véspera, em Cuba.
Fidel faleceu aos 90 anos na noite de sexta-feira após desafiar os Estados Unidos por mais de meio século à frente de um regime que governou com mão de ferro.
"Hoje o mundo é testemunha do falecimento de um ditador brutal que oprimiu seu próprio povo por quase seis décadas", expressou o magnata nova-iorquino, em uma nota oficial, na qual também sugeriu que poderá reverter a recente aproximação entre Washington e Havana.
"Embora as tragédias, as mortes e a dor provocadas por Fidel Castro não possam ser apagadas, nossa administração fará todo o possível para assegurar que os cubanos possam finalmente começar seu caminho rumo à prosperidade e à liberdade que tanto merece", declarou Trump no mesmo comunicado.
Fiel à retórica usada em sua campanha eleitoral, Trump destacou que "o legado de Fidel Castro é o dos pelotões de fuzilamento, roubo, sofrimento inimaginável, pobreza e a negação aos direitos humanos fundamentais".
Pouco antes, o presidente Barack Obama havia manifestado suas condolências aos cubanos pela morte de Fidel Castro e aproveitou a oportunidade para lhes estender "uma mão de amizade".
"Durante minha presidência, trabalhamos duro para pôr o passado para trás", disse o presidente americano.
Já o vice-presidente eleito, Mike Pence, usou a rede social Twitter para declarar que "o tirano Castro morreu. Nasce uma nova esperança".
"Estaremos firmes junto com o oprimido povo cubano por uma Cuba livre e democrática", insistiu.
Em nota oficial, a vice-presidente do Comitê Nacional do Partido Republicano, Sharon Day, declarou que, "embora ainda haja muito trabalho a fazer (...) oramos para que este momento seja o início de um novo dia para a Ilha".
O senador ultraconservador Marco Rubio (filho de imigrantes cubanos) manifestou, em um comunicado que o falecimento de Fidel "não significa o início da liberdade para os cubanos, ou da justiça para ativistas".
"O ditador morreu, mas a ditadura, não", advertiu.
Fidel faleceu aos 90 anos na noite de sexta-feira após desafiar os Estados Unidos por mais de meio século à frente de um regime que governou com mão de ferro.
"Hoje o mundo é testemunha do falecimento de um ditador brutal que oprimiu seu próprio povo por quase seis décadas", expressou o magnata nova-iorquino, em uma nota oficial, na qual também sugeriu que poderá reverter a recente aproximação entre Washington e Havana.
"Embora as tragédias, as mortes e a dor provocadas por Fidel Castro não possam ser apagadas, nossa administração fará todo o possível para assegurar que os cubanos possam finalmente começar seu caminho rumo à prosperidade e à liberdade que tanto merece", declarou Trump no mesmo comunicado.
Fiel à retórica usada em sua campanha eleitoral, Trump destacou que "o legado de Fidel Castro é o dos pelotões de fuzilamento, roubo, sofrimento inimaginável, pobreza e a negação aos direitos humanos fundamentais".
Pouco antes, o presidente Barack Obama havia manifestado suas condolências aos cubanos pela morte de Fidel Castro e aproveitou a oportunidade para lhes estender "uma mão de amizade".
"Durante minha presidência, trabalhamos duro para pôr o passado para trás", disse o presidente americano.
Já o vice-presidente eleito, Mike Pence, usou a rede social Twitter para declarar que "o tirano Castro morreu. Nasce uma nova esperança".
"Estaremos firmes junto com o oprimido povo cubano por uma Cuba livre e democrática", insistiu.
Em nota oficial, a vice-presidente do Comitê Nacional do Partido Republicano, Sharon Day, declarou que, "embora ainda haja muito trabalho a fazer (...) oramos para que este momento seja o início de um novo dia para a Ilha".
O senador ultraconservador Marco Rubio (filho de imigrantes cubanos) manifestou, em um comunicado que o falecimento de Fidel "não significa o início da liberdade para os cubanos, ou da justiça para ativistas".
"O ditador morreu, mas a ditadura, não", advertiu.
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