Em busca de secretário de Estado, Trump se reúne com Petraeus
Nova York, 28 Nov 2016 (AFP) - Donald Trump, que acelera a busca de seu futuro secretário de Estado, reuniu-se nesta segunda-feira (28) com David Petraeus, um dos mais conhecidos generais americanos, afastado da direção da CIA em meio a um escândalo por suas relações extraconjugais.
O general reformado, que foi comandante das forças americanas no Iraque e no Afeganistão antes de cair em desgraça por compartilhar documentos confidenciais com a amante, disse à imprensa que a reunião durou cerca de uma hora.
Trump "mostrou um grande conhecimento dos diversos desafios que temos pela frente e de algumas oportunidades", disse Petraeus, acrescentando que a conversa foi "muito boa".
Trump também fez um balanço positivo do encontro através da rede Twitter: "Acabo de me reunir com o General Petraeus, fiquei muito impressionado!".
O militar de 64 anos de idade, que na semana passada declarou à BBC que aceitaria entrar no gabinete se o pedissem, dirigiu as tropas americanas no Iraque entre 2006 e 2008 e, depois, as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão.
Assumiu a direção da CIA (a agência de Inteligência americana) em 2011, mas renunciou em 2012 após ser investigado por compartilhar informação confidencial com sua biógrafa e amante Paula Broadwell.
Em 2015, ficou em liberdade condicional e foi multado em 100.000 dólares, após se declarar culpado por um crime menor de má manipulação de informações confidenciais, algo que poderá ser um problema na hora de obter a aprovação do Senado para o cargo de secretário de Estado.
Durante a campanha, Trump questionou a decisão do FBI (a Polícia Federal americana) de não apresentar denúncias contra sua rival, a democrata Hillary Clinton, pelo uso "muito negligente" de seus e-mails confidenciais, quando disse que Petraeus havia sido castigado por muito menos.
Os outros candidatos considerados para o cargo são Bob Corker, presidente da comissão das Relações Exteriores do Senado, e o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, com quem se reunirá nesta terça-feira (29).
Também foi considerado o nome do ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani.
O general reformado, que foi comandante das forças americanas no Iraque e no Afeganistão antes de cair em desgraça por compartilhar documentos confidenciais com a amante, disse à imprensa que a reunião durou cerca de uma hora.
Trump "mostrou um grande conhecimento dos diversos desafios que temos pela frente e de algumas oportunidades", disse Petraeus, acrescentando que a conversa foi "muito boa".
Trump também fez um balanço positivo do encontro através da rede Twitter: "Acabo de me reunir com o General Petraeus, fiquei muito impressionado!".
O militar de 64 anos de idade, que na semana passada declarou à BBC que aceitaria entrar no gabinete se o pedissem, dirigiu as tropas americanas no Iraque entre 2006 e 2008 e, depois, as tropas da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no Afeganistão.
Assumiu a direção da CIA (a agência de Inteligência americana) em 2011, mas renunciou em 2012 após ser investigado por compartilhar informação confidencial com sua biógrafa e amante Paula Broadwell.
Em 2015, ficou em liberdade condicional e foi multado em 100.000 dólares, após se declarar culpado por um crime menor de má manipulação de informações confidenciais, algo que poderá ser um problema na hora de obter a aprovação do Senado para o cargo de secretário de Estado.
Durante a campanha, Trump questionou a decisão do FBI (a Polícia Federal americana) de não apresentar denúncias contra sua rival, a democrata Hillary Clinton, pelo uso "muito negligente" de seus e-mails confidenciais, quando disse que Petraeus havia sido castigado por muito menos.
Os outros candidatos considerados para o cargo são Bob Corker, presidente da comissão das Relações Exteriores do Senado, e o ex-governador de Massachusetts Mitt Romney, com quem se reunirá nesta terça-feira (29).
Também foi considerado o nome do ex-prefeito de Nova York Rudy Giuliani.
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