Conselho de Segurança da ONU endurece sanções contra a Coreia do Norte
Nações Unidas, Estados Unidos, 30 Nov 2016 (AFP) - O Conselho de Segurança da ONU aprovou por unanimidade nesta quarta-feira o endurecimento das sanções contra a Coreia do Norte, cujas exportações de carvão para a China serão limitadas depois que o país realizou novos testes nucleares.
A resolução, promovida pelos Estados Unidos depois de três meses de negociações espinhosas com a China, foi aprovada por todos os 15 membros do Conselho de Segurança.
As sanções, entre outras medidas, tentam bloquear as exportações de carvão da Coreia do Norte, a principal fonte de renda de Pyongyang, em mais de 60% do seu volume, segundo as autoridades americanas.
A resolução deve reduzir a renda do país em cerca de US$ 700 milhões, limitando assim os recursos que poderiam ser alocados para o desenvolvimento de armas balísticas e nucleares.
Pequim é o maior aliado de Pyongyang e um dos poucos mercados de seu carvão.
A China, tradicionalmente, protege diplomaticamente a Coreia do Norte, apoiada na ideia de que o regime de Kim Jong-un é preferível ao seu colapso, mas tem mostrado crescente frustração com os testes de seu vizinho.
Pyongyang realizou em 9 de setembro o seu quinto teste nuclear, que foi condenado "nos termos mais fortes" pela resolução do Conselho de Segurança.
Após o teste, o país alegou ter feito grandes progressos nos seus esforços para colocar uma ogiva nuclear em um foguete em miniatura, que poderia chegar aos Estados Unidos.
A resolução, promovida pelos Estados Unidos depois de três meses de negociações espinhosas com a China, foi aprovada por todos os 15 membros do Conselho de Segurança.
As sanções, entre outras medidas, tentam bloquear as exportações de carvão da Coreia do Norte, a principal fonte de renda de Pyongyang, em mais de 60% do seu volume, segundo as autoridades americanas.
A resolução deve reduzir a renda do país em cerca de US$ 700 milhões, limitando assim os recursos que poderiam ser alocados para o desenvolvimento de armas balísticas e nucleares.
Pequim é o maior aliado de Pyongyang e um dos poucos mercados de seu carvão.
A China, tradicionalmente, protege diplomaticamente a Coreia do Norte, apoiada na ideia de que o regime de Kim Jong-un é preferível ao seu colapso, mas tem mostrado crescente frustração com os testes de seu vizinho.
Pyongyang realizou em 9 de setembro o seu quinto teste nuclear, que foi condenado "nos termos mais fortes" pela resolução do Conselho de Segurança.
Após o teste, o país alegou ter feito grandes progressos nos seus esforços para colocar uma ogiva nuclear em um foguete em miniatura, que poderia chegar aos Estados Unidos.
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