Países ocidentais e árabes vão se reunir em 10 de dezembro sobre a Síria
Paris, 30 Nov 2016 (AFP) - O chanceler francês, Jean-Marc Ayrault, anunciou nesta quarta-feira que a reunião dos países ocidentais e árabes que "recusam" a "lógica de guerra total" na Síria será realizada no dia 10 de dezembro, em Paris.
"Vou reunir em 10 de dezembro em Paris os países europeus, árabes e os Estados Unidos, que apoiam uma solução política na Síria e que recusam a lógica da guerra total", disse Ayrault.
"É tempo de a comunidade internacional acordar porque temos diante de nossos olhos uma tragédia", acrescentou.
A comitiva do ministro indicou há alguns dias que a reunião seria realizada a nível ministerial.
Na zona leste de Aleppo, milhares de civis fogem dos combates e bombardeios a medida que as forças do regime sírio avançam. As Nações Unidas condenaram na terça-feira a "descida ao inferno" experimentada pelos civis.
"Nós não somos cúmplices Assad, não somos complacentes para com ele", ressaltou Ayrault, atacando, sem nomear, o candidato da direita na eleição presidencial francesa, François Fillon. Ele acredita que deve-se dialogar com "todos" na Síria, incluindo o líder sírio e seus aliados russos.
"Vou reunir em 10 de dezembro em Paris os países europeus, árabes e os Estados Unidos, que apoiam uma solução política na Síria e que recusam a lógica da guerra total", disse Ayrault.
"É tempo de a comunidade internacional acordar porque temos diante de nossos olhos uma tragédia", acrescentou.
A comitiva do ministro indicou há alguns dias que a reunião seria realizada a nível ministerial.
Na zona leste de Aleppo, milhares de civis fogem dos combates e bombardeios a medida que as forças do regime sírio avançam. As Nações Unidas condenaram na terça-feira a "descida ao inferno" experimentada pelos civis.
"Nós não somos cúmplices Assad, não somos complacentes para com ele", ressaltou Ayrault, atacando, sem nomear, o candidato da direita na eleição presidencial francesa, François Fillon. Ele acredita que deve-se dialogar com "todos" na Síria, incluindo o líder sírio e seus aliados russos.
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