França e Grã-Bretanha pressionam por sanções à Síria
Nações Unidas, Estados Unidos, 22 dez 2016 (AFP) - França e Grã-Bretanha pressionam o Conselho de Segurança das Nações Unidas para que proíba a venda de helicópteros à Síria e imponha as primeiras sanções pelo uso de armas químicas em cinco anos de guerra.
Um projeto de resolução obtido pela AFP nesta quarta-feira pede o congelamento dos ativos e a proibição de viagens para quatro oficiais sírios e dez entidades, entre as quais um centro de investigação vinculado ao desenvolvimento de armas químicas.
Os diplomatas admitem que a medida certamente será barrada pela Rússia, aliado da Síria, que até agora já impôs seis vetos às ações que o Conselho adotou contra Damasco.
O Conselho deve votar a proposta na próxima semana.
Uma investigação conjunta das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW) descobriu que várias unidades do Exército sírio utilizaram armas tóxicas em três povoados do norte do país em 2014 e 2015.
Esta foi a primeira vez que uma investigação internacional culpou as forças do presidente Bashar al-Assad pelo uso de armas químicas.
Um projeto de resolução obtido pela AFP nesta quarta-feira pede o congelamento dos ativos e a proibição de viagens para quatro oficiais sírios e dez entidades, entre as quais um centro de investigação vinculado ao desenvolvimento de armas químicas.
Os diplomatas admitem que a medida certamente será barrada pela Rússia, aliado da Síria, que até agora já impôs seis vetos às ações que o Conselho adotou contra Damasco.
O Conselho deve votar a proposta na próxima semana.
Uma investigação conjunta das Nações Unidas e da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPCW) descobriu que várias unidades do Exército sírio utilizaram armas tóxicas em três povoados do norte do país em 2014 e 2015.
Esta foi a primeira vez que uma investigação internacional culpou as forças do presidente Bashar al-Assad pelo uso de armas químicas.
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