Tunisianos protestam contra retorno de compatriotas extremistas
Tunes, 24 dez 2016 (AFP) - Centenas de tunisianos protestaram neste sábado no parlamento nacional contra um eventual retorno ao país de seus compatriotas extremistas.
A Tunísia tem mais de 5.000 cidadãos nas fileiras de organizações extremistas fora do país, especialmente no Iraque, na Síria e na Líbia, segundo o grupo de trabalho da ONU sobre a utilização de mercenários, e seu retorno ao país suscita grandes temores.
Convocados por um colectivo composto principalmente por organizações não governamentais, a manifestação reuniu cerca de 1.500 pessoas, segundo os organizadores.
"Não ao retorno" dos extremistas, podia ser lido nos cartazes.
O protesto acontece poucas semanas depois de declarações do presidente tunisiano Béji Caid Essebsi sobre os radicais.
"Muitos deles querem voltar, e não se pode impedir um tunisiano de regressar ao país. Mas, evidentemente, estaremos alerta", declarou no dia 2 de dezembro à AFP.
Após as críticas na mídia tunisiana e nas redes sociais, Essebsi esclareceu, no dia 15 de dezembro na televisão pública, que o governo não seria "indulgente com os terroristas", e que a uma parte dessas pessoas seria aplicada a lei antiterrorista.
A Tunísia tem mais de 5.000 cidadãos nas fileiras de organizações extremistas fora do país, especialmente no Iraque, na Síria e na Líbia, segundo o grupo de trabalho da ONU sobre a utilização de mercenários, e seu retorno ao país suscita grandes temores.
Convocados por um colectivo composto principalmente por organizações não governamentais, a manifestação reuniu cerca de 1.500 pessoas, segundo os organizadores.
"Não ao retorno" dos extremistas, podia ser lido nos cartazes.
O protesto acontece poucas semanas depois de declarações do presidente tunisiano Béji Caid Essebsi sobre os radicais.
"Muitos deles querem voltar, e não se pode impedir um tunisiano de regressar ao país. Mas, evidentemente, estaremos alerta", declarou no dia 2 de dezembro à AFP.
Após as críticas na mídia tunisiana e nas redes sociais, Essebsi esclareceu, no dia 15 de dezembro na televisão pública, que o governo não seria "indulgente com os terroristas", e que a uma parte dessas pessoas seria aplicada a lei antiterrorista.
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