Ofensiva contra rebeldes deixa ao menos 40 mortos no Iêmen
Adem, 27 dez 2016 (AFP) - Pelo menos 28 rebeldes huthis e 12 soldados iemenitas morreram nesta terça-feira (270 em combates no sul do Iêmen, onde as forças do governo tentam retomar uma região nas mãos dos insurgentes, informaram responsáveis militares.
Os combates começaram quando as forças leais ao presidente Abdrabbuh Mansur Hadi atacaram rebeldes xiitas huthis no setor de Bayhan, na província de Shabwa.
Bayhan é a única parte de Shabwa que ainda está sob controle dos rebeldes, desde que as forças governamentais reconquistaram cinco províncias do sul do país no ano passado.
"O balanço de mortos para os huthis é de 28, no entanto morreram 12 soldados das forças legítimas", disse uma fonte das forças armadas.
Militares informaram que as forças governamentais, apoiadas pela aviação da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita, expulsaram os rebeldes de várias posições na região de Bayhan.
Além disso, 14 rebeldes foram pegos como prisioneiros, segundo a mesma fonte.
Os huthis controlam atualmente a capital, Sanaa, e o norte do Iêmen, que faz fronteira com a Arábia Saudita, cujo exército intervém desde março de 2015 em apoio ao presidente Hadi.
O conflito no Iêmen provocou pelo menos sete mil mortes desde seu início, segundo a ONU.
Os combates começaram quando as forças leais ao presidente Abdrabbuh Mansur Hadi atacaram rebeldes xiitas huthis no setor de Bayhan, na província de Shabwa.
Bayhan é a única parte de Shabwa que ainda está sob controle dos rebeldes, desde que as forças governamentais reconquistaram cinco províncias do sul do país no ano passado.
"O balanço de mortos para os huthis é de 28, no entanto morreram 12 soldados das forças legítimas", disse uma fonte das forças armadas.
Militares informaram que as forças governamentais, apoiadas pela aviação da coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita, expulsaram os rebeldes de várias posições na região de Bayhan.
Além disso, 14 rebeldes foram pegos como prisioneiros, segundo a mesma fonte.
Os huthis controlam atualmente a capital, Sanaa, e o norte do Iêmen, que faz fronteira com a Arábia Saudita, cujo exército intervém desde março de 2015 em apoio ao presidente Hadi.
O conflito no Iêmen provocou pelo menos sete mil mortes desde seu início, segundo a ONU.
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