Avanço de Marine Le Pen força apoio de Bayrou a Macron
Paris, 23 Fev 2017 (AFP) - A popularidade da candidata de extrema-direita Marine Le Pen, atingida apenas por uma investigação por supostos empregos fictícios, estimulou nesta quarta-feira uma aliança entre o candidato liberal Emmanuel Macron, estrela em ascensão da política francesa, e François Bayrou, de centro.
Na liderança das pesquisas do primeiro turno com mais de 25% das intenções de voto, Le Pen diminui a distância visando o segundo turno com seus principais rivais, o conservador François Fillon, imerso em outro caso de empregos fictícios, e o ex-ministro do governo socialista Emmanuel Macron, que diz não ser "nem de esquerda, nem de direita".
"Porque o risco é imenso, porque os franceses estão desorientados e, muitas vezes, desesperados, decidi propor uma aliança a Emmanuel Macron", declarou Bayrou em coletiva de imprensa retransmitida pela televisão.
Para França e Europa, "o perigo é muito grande, devemos mudar as coisas e fazer isso já. Vamos unir nossas forças para conseguir", acrescentou o líder centrista e conhecidamente pró-Europa, candidato às eleições presidenciais em 2002, 2007 e 2012, que contava com 5% das intenções de voto.
Pouco depois do anúncio do candidato centrista, Macron, de 39 anos, declarou à AFP que aceitava "a aliança" proposta pelo presidente do partido MoDem.
"Compartilho plenamente seu julgamento sobre a gravidade da situação atual de nosso país", acrescentou.
burs-dab/sof/aoc/mb/cb/mvv
Na liderança das pesquisas do primeiro turno com mais de 25% das intenções de voto, Le Pen diminui a distância visando o segundo turno com seus principais rivais, o conservador François Fillon, imerso em outro caso de empregos fictícios, e o ex-ministro do governo socialista Emmanuel Macron, que diz não ser "nem de esquerda, nem de direita".
"Porque o risco é imenso, porque os franceses estão desorientados e, muitas vezes, desesperados, decidi propor uma aliança a Emmanuel Macron", declarou Bayrou em coletiva de imprensa retransmitida pela televisão.
Para França e Europa, "o perigo é muito grande, devemos mudar as coisas e fazer isso já. Vamos unir nossas forças para conseguir", acrescentou o líder centrista e conhecidamente pró-Europa, candidato às eleições presidenciais em 2002, 2007 e 2012, que contava com 5% das intenções de voto.
Pouco depois do anúncio do candidato centrista, Macron, de 39 anos, declarou à AFP que aceitava "a aliança" proposta pelo presidente do partido MoDem.
"Compartilho plenamente seu julgamento sobre a gravidade da situação atual de nosso país", acrescentou.
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