Bebê orangotango é salvo de se tornar animal de estimação
Kendawangan, Indonésia, 23 Fev 2017 (AFP) - Um bebê orangotango de Bornéu adotado como animal de estimação em uma família, uma prática frequente na Indonésia, foi resgatado por defensores dos animais que querem ajudá-lo a retornar ao seu hábitat natural.
Vena, uma fêmea de seis meses, vivia na casa de uma moradora, apesar da proibição desta prática, no distrito de Kendawangan, na parte indonésia da ilha de Bornéu.
Moradores locais fizeram a denúncia ao Centro Internacional de Socorro para Animais, que se apoderou do macaco no início do mês, indicou a ONG.
Desde então, Vena passou a ser cuidada pelos funcionários da ONG, que dão a ela leite com vitaminas e trocam suas fraldas.
No ano passado, a ONG resgatou 22 orangotangos obrigados a viver em cativeiro como animais de estimação ou cujo habitat natural havia sido destruído por imensos incêndios florestais, frequentemente provocados ilegalmente para aumentar o tamanho das plantações de óleo de palma, do qual a Indonésia é o primeiro produtor mundial.
Embora sejam tratados com cuidado, como era o caso de Vena, os defensores dos animais insistem que constitui uma prática negativa porque posteriormente se torna difícil para os macacos sobreviver em um habitat natural, já que perdem seus instintos.
ab-dsa/sr/bfi/ltl/ma
Vena, uma fêmea de seis meses, vivia na casa de uma moradora, apesar da proibição desta prática, no distrito de Kendawangan, na parte indonésia da ilha de Bornéu.
Moradores locais fizeram a denúncia ao Centro Internacional de Socorro para Animais, que se apoderou do macaco no início do mês, indicou a ONG.
Desde então, Vena passou a ser cuidada pelos funcionários da ONG, que dão a ela leite com vitaminas e trocam suas fraldas.
No ano passado, a ONG resgatou 22 orangotangos obrigados a viver em cativeiro como animais de estimação ou cujo habitat natural havia sido destruído por imensos incêndios florestais, frequentemente provocados ilegalmente para aumentar o tamanho das plantações de óleo de palma, do qual a Indonésia é o primeiro produtor mundial.
Embora sejam tratados com cuidado, como era o caso de Vena, os defensores dos animais insistem que constitui uma prática negativa porque posteriormente se torna difícil para os macacos sobreviver em um habitat natural, já que perdem seus instintos.
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