Novo incêndio florestal no Chile é controlado e evacuados voltam para casa
Santiago, 23 Fev 2017 (AFP) - O novo incêndio florestal que na quarta-feira atingiu quase 3.000 hectares e levou cerca de 2.500 pessoas a deixarem suas casas no centro do Chile foi controlado, permitindo o regresso dos afetados, afirmaram nesta quinta-feira as autoridades.
Em seu último boletim, a Corporação Nacional Florestal (Conaf) informou que o incêndio "no momento se encontra mais calmo", com dois dos seis setores "sem atividade" e o resto "com baixa atividade".
O incêndio, ocorrido um mês depois do início da maior catástrofe florestal da história do país, ameaçou o povoado de Catillo, em Parral, 350 km ao sul de Santiago.
"A ameaça ao povoado Catillo está contida, por isso as pessoas evacuadas retornaram às suas casas ao meio-dia", acrescentou o boletim.
O Escritório Nacional de Emergências (Onemi) informou na quarta-feira que 40 casas tinham sido afetadas pelas chamas.
Já o último boletim da Conaf afirma que oito casas foram destruídas, enquanto a prefeita de Parral, Paula Retamal, disse que foram nove.
O incêndio florestal de janeiro atingiu três regiões do centro-sul do país, deixando 11 mortos, cerca de 6.000 afetados e 467.000 casas danificadas.
Em seu último boletim, a Corporação Nacional Florestal (Conaf) informou que o incêndio "no momento se encontra mais calmo", com dois dos seis setores "sem atividade" e o resto "com baixa atividade".
O incêndio, ocorrido um mês depois do início da maior catástrofe florestal da história do país, ameaçou o povoado de Catillo, em Parral, 350 km ao sul de Santiago.
"A ameaça ao povoado Catillo está contida, por isso as pessoas evacuadas retornaram às suas casas ao meio-dia", acrescentou o boletim.
O Escritório Nacional de Emergências (Onemi) informou na quarta-feira que 40 casas tinham sido afetadas pelas chamas.
Já o último boletim da Conaf afirma que oito casas foram destruídas, enquanto a prefeita de Parral, Paula Retamal, disse que foram nove.
O incêndio florestal de janeiro atingiu três regiões do centro-sul do país, deixando 11 mortos, cerca de 6.000 afetados e 467.000 casas danificadas.
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