Tillerson se afasta de decisão sobre oleoduto Keystone XL
Washington, 10 Mar 2017 (AFP) - O secretário americano de Estado, Rex Tillerson, ex-presidente da gigante do petróleo ExxonMobil, não participará da decisão do departamento de Estado sobre o polêmico oleoduto Keystone XL entre Canadá e Estados Unidos, informou nesta quinta-feira seu porta-voz.
O presidente Donald Trump firmou no final de janeiro um decreto que reabriu a possibilidade de construção do oleoduto, que seu predecessor, Barack Obama, proibiu em 2015 como medida para combater o aquecimento global.
Espera-se que o departamento de Estado dê sinal verde à construção do oleoduto, de 1.900 km de extensão.
Ativistas ambientais, incluindo o Greenpeace, denunciaram que Tillerson tinha conflito de interesses no caso e deveria ficar à margem das deliberações.
"O secretário Tillerson decidiu, no início de fevereiro, que ficará à margem da questão sobre a permissão presidencial à TransCanada para a construção do oleoduto Keystone XL", explicou o porta-voz da diplomacia americana Mark Toner.
"Não trabalhou sobre a questão no departamento de Estado e não terá qualquer papel nas deliberações sobre o pedido da TransCanada".
A companhia canadense apresentou a solicitação para construir o oleoduto dois dias após Trump firmar o decreto.
O presidente Donald Trump firmou no final de janeiro um decreto que reabriu a possibilidade de construção do oleoduto, que seu predecessor, Barack Obama, proibiu em 2015 como medida para combater o aquecimento global.
Espera-se que o departamento de Estado dê sinal verde à construção do oleoduto, de 1.900 km de extensão.
Ativistas ambientais, incluindo o Greenpeace, denunciaram que Tillerson tinha conflito de interesses no caso e deveria ficar à margem das deliberações.
"O secretário Tillerson decidiu, no início de fevereiro, que ficará à margem da questão sobre a permissão presidencial à TransCanada para a construção do oleoduto Keystone XL", explicou o porta-voz da diplomacia americana Mark Toner.
"Não trabalhou sobre a questão no departamento de Estado e não terá qualquer papel nas deliberações sobre o pedido da TransCanada".
A companhia canadense apresentou a solicitação para construir o oleoduto dois dias após Trump firmar o decreto.
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