Cinco supostos membros da Al-Qaeda e 3 civis mortos em ataque de drone no Iêmen
Aden, Iêmen, 23 Abr 2017 (AFP) - Cinco supostos membros da Al-Qaeda e três civis morreram neste domingo no sul do Iêmen em um ataque de drone atribuído aos Estados Unidos, indicou uma fonte das forças de segurança do país.
Um veículo que circulava pela cidade de Al Said, na província de Chabwa, foi destruído por um míssil e os cinco ocupantes morreram, informou a fonte.
Três civis que seguiram para o local para tentar ajudar as vítimas morreram após o lançamento de outro míssil.
Os ataques contra os jihadistas no Iêmen se intensificaram desde a chegada de Donald Turmp à presidência americana.
Em 19 de abril, dois ataques mataram cinco supostos membros do grupo Al-Qaeda na Península Arábica (Aqpa).
Desde 28 de fevereiro o Pentágono confirmou 70 ataques aéreos no Iêmen.
Washington teme que a Aqpa amplie sua influência aproveitando o caos no Iêmen, assim como ataques do grupo em território americano.
A guerra envolve os rebeldes xiitas huthis do norte e as forças leais ao governo, que controlam o sul e têm o apoio de uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
No mês passado, o jornal New York Times informou que o governo Trump passou a permitir ataques aéreos ou operações de comando no Iêmen sem a necessidade de pedir autorização prévia à Casa Branca.
Um veículo que circulava pela cidade de Al Said, na província de Chabwa, foi destruído por um míssil e os cinco ocupantes morreram, informou a fonte.
Três civis que seguiram para o local para tentar ajudar as vítimas morreram após o lançamento de outro míssil.
Os ataques contra os jihadistas no Iêmen se intensificaram desde a chegada de Donald Turmp à presidência americana.
Em 19 de abril, dois ataques mataram cinco supostos membros do grupo Al-Qaeda na Península Arábica (Aqpa).
Desde 28 de fevereiro o Pentágono confirmou 70 ataques aéreos no Iêmen.
Washington teme que a Aqpa amplie sua influência aproveitando o caos no Iêmen, assim como ataques do grupo em território americano.
A guerra envolve os rebeldes xiitas huthis do norte e as forças leais ao governo, que controlam o sul e têm o apoio de uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
No mês passado, o jornal New York Times informou que o governo Trump passou a permitir ataques aéreos ou operações de comando no Iêmen sem a necessidade de pedir autorização prévia à Casa Branca.
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