Fotógrafo colaborador da AFP fica ferido no Iêmen
Adem, 23 Abr 2017 (AFP) - Um fotógrafo da imprensa iemenita, colaborador da AFP, ficou gravemente ferido neste domingo por estilhaços de míssil no sudoeste deste país em guerra, indicaram jornalistas.
Saleh Al Obeidi estava com um oficial pró-governo em um tanque que foi atingido por um míssil térmico perto da cidade de Moca, disse um jornalista, acrescentando que os dois homens feridos foram evacuados em helicóptero para ser tratados.
O fotógrafo sofreu graves queimaduras no rosto, no pescoço e em um ombro, segundo outro jornalista.
Não há informações sobre a origem do disparo do míssil.
A guerra no Iêmen é travada entre forças pró-governo e rebeldes xiitas huthis, aliados das unidades leais ao ex-presidente Ali Abdallah Saleh e apoiados pelo Irã.
As forças pró-governo são apoiadas, desde março de 2015, por uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
Os rebeldes controlam a capital, Sanaa, e extensas regiões do norte e do oeste do país.
As forças pró-governo, que estabeleceram sua sede em Adem (sul), tentam expulsar os rebeldes dos arredores de Moca.
A guerra no Iêmen deixou até agora mais de 7.700 mortos, em sua maioria civis, e 42.500 feridos, segundo a ONU. Além disso, oito jornalistas faleceram em 2016, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas.
Saleh Al Obeidi estava com um oficial pró-governo em um tanque que foi atingido por um míssil térmico perto da cidade de Moca, disse um jornalista, acrescentando que os dois homens feridos foram evacuados em helicóptero para ser tratados.
O fotógrafo sofreu graves queimaduras no rosto, no pescoço e em um ombro, segundo outro jornalista.
Não há informações sobre a origem do disparo do míssil.
A guerra no Iêmen é travada entre forças pró-governo e rebeldes xiitas huthis, aliados das unidades leais ao ex-presidente Ali Abdallah Saleh e apoiados pelo Irã.
As forças pró-governo são apoiadas, desde março de 2015, por uma coalizão árabe liderada pela Arábia Saudita.
Os rebeldes controlam a capital, Sanaa, e extensas regiões do norte e do oeste do país.
As forças pró-governo, que estabeleceram sua sede em Adem (sul), tentam expulsar os rebeldes dos arredores de Moca.
A guerra no Iêmen deixou até agora mais de 7.700 mortos, em sua maioria civis, e 42.500 feridos, segundo a ONU. Além disso, oito jornalistas faleceram em 2016, de acordo com a Federação Internacional de Jornalistas.
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