Comandante do Pentágono visita o Afeganistão
Cabul, 24 Abr 2017 (AFP) - O secretário de Defesa dos Estados Unidos, Jim Mattis, desembarcou nesta segunda-feira em Cabul para uma visita surpresa, a sua primeira ao país onde 8.400 soldados americanos estão mobilizados.
Mattis, que serviu no Afeganistão, chegou ao país menos de uma hora após o anúncio dos pedidos de demissão do ministro da Defesa afegão, Abdullah Habibi, e do comandante do Estado-Maior do exército, o general Qadam Shah Shahim.
Os dois renunciaram após o ataque de sexta-feira contra uma base militar do norte do país, reivindicado pelos talibãs, que deixou mais de 100 mortos.
Há quase duas semanas o exército americano lançou a bomba de maior potência de seu arsenal convencional contra posições subterrâneas do grupo Estado Islâmico no leste do Afeganistão, um ataque que matou 96 jihadistas.
O governo dos Estados Unidos, que apoia as forças afegãs na luta contra o terrorismo, mantém 8.400 soldados no país e, além de coordenar as operações da Otan, realiza bombardeios aéreos contra as posições da Al-Qaeda, os talibãs e o grupo EI.
O general John Nicholson, que comanda a operação da Otan 'Resolute Support', afirmou em fevereiro no Congresso americano que seriam necessários "alguns milhares" de soldados adicionais para acabar com os insurgentes.
Apesar de uma reunião prevista com o general Nicholson, nada parece indicar que o secretário de Defesa fará um anúncio neste sentido.
Mattis também terá reuniões com várias autoridades afegãs, incluindo o presidente Ashraf Ghani.
lby-ach/fp
Mattis, que serviu no Afeganistão, chegou ao país menos de uma hora após o anúncio dos pedidos de demissão do ministro da Defesa afegão, Abdullah Habibi, e do comandante do Estado-Maior do exército, o general Qadam Shah Shahim.
Os dois renunciaram após o ataque de sexta-feira contra uma base militar do norte do país, reivindicado pelos talibãs, que deixou mais de 100 mortos.
Há quase duas semanas o exército americano lançou a bomba de maior potência de seu arsenal convencional contra posições subterrâneas do grupo Estado Islâmico no leste do Afeganistão, um ataque que matou 96 jihadistas.
O governo dos Estados Unidos, que apoia as forças afegãs na luta contra o terrorismo, mantém 8.400 soldados no país e, além de coordenar as operações da Otan, realiza bombardeios aéreos contra as posições da Al-Qaeda, os talibãs e o grupo EI.
O general John Nicholson, que comanda a operação da Otan 'Resolute Support', afirmou em fevereiro no Congresso americano que seriam necessários "alguns milhares" de soldados adicionais para acabar com os insurgentes.
Apesar de uma reunião prevista com o general Nicholson, nada parece indicar que o secretário de Defesa fará um anúncio neste sentido.
Mattis também terá reuniões com várias autoridades afegãs, incluindo o presidente Ashraf Ghani.
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