EUA sancionam 271 cientistas sírios por armas químicas
Washington, 24 Abr 2017 (AFP) - Os Estados Unidos impuseram sanções financeiras contra funcionários do governo sírio em resposta a um suposto ataque com gás sarin contra civis no início de abril, anunciou o departamento do Tesouro.
As medidas envolvem o congelamento de todos os ativos nos Estados Unidos de 271 funcionários do Centro de Estudos e Investigação Científica da Síria (SSRC, na sigla em inglês), além da proibição para qualquer indivíduo ou empresa americana de fazer negócios ou acordos com os sancionados.
"Estas sanções amplas visam o centro de apoio científico ao ditador sírio Bashar al-Assad no terrível ataque com armas químicas contra homens, mulheres e crianças inocentes", declarou o secretário do Tesouro, Steven T. Mnuchin, em um comunicado.
"Os Estados Unidos enviam uma forte mensagem com esta ação que faz responsável todo o regime de Assad por estas violações flagrantes dos direitos humanos, a fim de dissuadir o uso deste tipo bárbaro de armas químicas", acrescentou.
Oitenta e sete pessoas morreram, incluindo várias crianças, no ataque lançado em Khan Sheikhun, na província síria de Idlib (noroeste).
O Tesouro já havia imposto sanções contra 18 funcionários sírios em janeiro e Mnuchin garantiu que o governo "vai continuar perseguindo implacavelmente as redes financeiras e todos os indivíduos envolvidos na produção de armas químicas utilizadas para cometer essas atrocidades".
Segundo o centro de estudos Iniciativa contra a Ameaça Nuclear, sediado em Washington, o SSRC é o maior centro de pesquisas científicas da Síria, com estreitos laços com as forças armadas do país.
O próprio centro já tinha sido objeto de duas declarações de sanções, em 2005 e 2007, devido a seu suposto papel no desenvolvimento de armas de destruição em massa.
Os 271 funcionários sancionados têm participação específica no programa de armas químicas ou estão envolvidos no mesmo desde 2012.
O Tesouro informou em um comunicado, publicado nesta segunda-feira, que o SSRC está profundamente envolvido nos esforços do governo sírio para desenvolver armas químicas e nos meios para lançá-las.
Washington realizou um ataque aéreo com o lançamento de 59 mísseis de cruzeiro contra um aeroporto sírio em 7 de abril, em resposta ao suposto ataque com armas químicas.
As medidas envolvem o congelamento de todos os ativos nos Estados Unidos de 271 funcionários do Centro de Estudos e Investigação Científica da Síria (SSRC, na sigla em inglês), além da proibição para qualquer indivíduo ou empresa americana de fazer negócios ou acordos com os sancionados.
"Estas sanções amplas visam o centro de apoio científico ao ditador sírio Bashar al-Assad no terrível ataque com armas químicas contra homens, mulheres e crianças inocentes", declarou o secretário do Tesouro, Steven T. Mnuchin, em um comunicado.
"Os Estados Unidos enviam uma forte mensagem com esta ação que faz responsável todo o regime de Assad por estas violações flagrantes dos direitos humanos, a fim de dissuadir o uso deste tipo bárbaro de armas químicas", acrescentou.
Oitenta e sete pessoas morreram, incluindo várias crianças, no ataque lançado em Khan Sheikhun, na província síria de Idlib (noroeste).
O Tesouro já havia imposto sanções contra 18 funcionários sírios em janeiro e Mnuchin garantiu que o governo "vai continuar perseguindo implacavelmente as redes financeiras e todos os indivíduos envolvidos na produção de armas químicas utilizadas para cometer essas atrocidades".
Segundo o centro de estudos Iniciativa contra a Ameaça Nuclear, sediado em Washington, o SSRC é o maior centro de pesquisas científicas da Síria, com estreitos laços com as forças armadas do país.
O próprio centro já tinha sido objeto de duas declarações de sanções, em 2005 e 2007, devido a seu suposto papel no desenvolvimento de armas de destruição em massa.
Os 271 funcionários sancionados têm participação específica no programa de armas químicas ou estão envolvidos no mesmo desde 2012.
O Tesouro informou em um comunicado, publicado nesta segunda-feira, que o SSRC está profundamente envolvido nos esforços do governo sírio para desenvolver armas químicas e nos meios para lançá-las.
Washington realizou um ataque aéreo com o lançamento de 59 mísseis de cruzeiro contra um aeroporto sírio em 7 de abril, em resposta ao suposto ataque com armas químicas.
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