Papa denuncia ataque 'bárbaro' contra cristãos no Egito
Cidade do Vaticano, 26 Mai 2017 (AFP) - O papa Francisco manifestou sua comoção pelo ataque contra um ônibus de cristãos no Egito, que deixou pelo menos 28 mortos nesta sexta-feira, incluindo inúmeras crianças, qualificando o ato como "bárbaro", anunciou a Santa Sé.
O papa "se entristeceu profundamente ao ser informado sobre o ataque bárbaro no centro do Egito", segundo um telegrama enviado em seu nome pelo número dois do Vaticano, monsenhor Pietro Parolin.
Mencionando "um ato de ódio insensato", expressou "sua profunda solidariedade com todos os atingidos por essa atrocidade".
"Dando particular atenção às crianças que perderam a vida, Sua Santidade confia as almas dos mortos ao Todo Poderoso [...] e promete continuar intercedendo pela paz e pela reconciliação em todo o país", dizia o texto.
Os cristãos foram novamente atacados nesta sexta-feira no Egito, onde pelo menos 28 pessoas foram abatidas por homens armados e mascarados quando se dirigiam em um ônibus para um monastério copta.
O papa visitou o Cairo há um mês para defender a tolerância junto ao grande imã sunita Al-Azhar e mostrar sua solidariedade com a maior comunidade cristã do Oriente Médio, afetada por três atentados recentes contra igrejas coptas.
O papa "se entristeceu profundamente ao ser informado sobre o ataque bárbaro no centro do Egito", segundo um telegrama enviado em seu nome pelo número dois do Vaticano, monsenhor Pietro Parolin.
Mencionando "um ato de ódio insensato", expressou "sua profunda solidariedade com todos os atingidos por essa atrocidade".
"Dando particular atenção às crianças que perderam a vida, Sua Santidade confia as almas dos mortos ao Todo Poderoso [...] e promete continuar intercedendo pela paz e pela reconciliação em todo o país", dizia o texto.
Os cristãos foram novamente atacados nesta sexta-feira no Egito, onde pelo menos 28 pessoas foram abatidas por homens armados e mascarados quando se dirigiam em um ônibus para um monastério copta.
O papa visitou o Cairo há um mês para defender a tolerância junto ao grande imã sunita Al-Azhar e mostrar sua solidariedade com a maior comunidade cristã do Oriente Médio, afetada por três atentados recentes contra igrejas coptas.
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