EUA reivindicam morte de chefe regional de Al-Qaeda no Iêmen
Washington, 22 Jun 2017 (AFP) - Os Estados Unidos reivindicaram nesta quinta-feira a morte do chefe da Al-Qaeda na província de Chabwa, um dos bastiões do grupo extremista no Iêmen, abatido em um ataque aéreo no dia 16 de junho.
"Abu Jattab al Awlaki (...) morreu no ataque junto com outros dois combatentes", informou Comando das Forças Americanas no Oriente Médio (Centcom) em um comunicado.
"Tinha uma influência importante na rede da AQPA (Al-Qaeda na Península Arábica), mantinha relações com outros membros importantes (da rede) e estava envolvido no planejamento e na direção de operações destinadas a aumentar a desestabilização no Iêmen", prosseguiu o Centcom.
Um responsável dos serviços de seguranças iemenitas já havia anunciado a morte de três membros da AQPA na província de Chabwa em 16 de junho, em um ataque de um drone americano, sem informar suas identidades.
Desde a chegada ao poder de Donald Trump, os ataques americanos no Iêmen se intensificaram, e o novo governo americano deu mais autonomia aos militares para decidir tais ações.
Os Estados Unidos se preocupam em como a AQPA reforça sua influência em meio ao caos provocado pela guerra civil que divide o Iêmen.
A guerra no Iêmen opõem as forças governamentais aos rebeldes huthis, apoiados pelo Irã e por aliados a unidades do exército que seguem leais ao ex-presidente Ali Abdallah Saleh.
Em maio as forças especiais americanas mataram pelo menos sete combatentes da Al-Qaeda no Iêmen, em uma incursão terrestre realizada na província central de Marib, segundo o Pentágono.
Em janeiro houve o primeiro ataque terrestre em Yakla, uma localidade da província central Baida, e regularmente são feitos ataques com drones.
wat-lby/elm/cc/lr
"Abu Jattab al Awlaki (...) morreu no ataque junto com outros dois combatentes", informou Comando das Forças Americanas no Oriente Médio (Centcom) em um comunicado.
"Tinha uma influência importante na rede da AQPA (Al-Qaeda na Península Arábica), mantinha relações com outros membros importantes (da rede) e estava envolvido no planejamento e na direção de operações destinadas a aumentar a desestabilização no Iêmen", prosseguiu o Centcom.
Um responsável dos serviços de seguranças iemenitas já havia anunciado a morte de três membros da AQPA na província de Chabwa em 16 de junho, em um ataque de um drone americano, sem informar suas identidades.
Desde a chegada ao poder de Donald Trump, os ataques americanos no Iêmen se intensificaram, e o novo governo americano deu mais autonomia aos militares para decidir tais ações.
Os Estados Unidos se preocupam em como a AQPA reforça sua influência em meio ao caos provocado pela guerra civil que divide o Iêmen.
A guerra no Iêmen opõem as forças governamentais aos rebeldes huthis, apoiados pelo Irã e por aliados a unidades do exército que seguem leais ao ex-presidente Ali Abdallah Saleh.
Em maio as forças especiais americanas mataram pelo menos sete combatentes da Al-Qaeda no Iêmen, em uma incursão terrestre realizada na província central de Marib, segundo o Pentágono.
Em janeiro houve o primeiro ataque terrestre em Yakla, uma localidade da província central Baida, e regularmente são feitos ataques com drones.
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