Padre sequestrado por islamitas nas Filipinas foi visto com vida
Marawi, Filipinas, 26 Jun 2017 (AFP) - Um padre sequestrado por extremistas que assumiram, parcialmente, o controle de uma cidade ao sul das Filipinas foi visto com vida - anunciou o Exército, nesta segunda-feira (26), acrescentando que mantém sua ofensiva contra os islamitas.
Em 23 de maio passado, centenas de indivíduos com a bandeira preta do grupo Estado Islâmico (EI) ocuparam vários bairros de Marawi, em meio a sangrentos confrontos que deixaram mais de 400 mortos, segundo balanço oficial.
O padre Teresito Suganob, conhecido como "Chito", foi levado junto com vários de seus paroquianos no início dos confrontos.
O porta-voz do Exército em Marawi, coronel Jo-Ar Herrera, relatou à imprensa que o religioso católico foi visto vivo no domingo (25) em um bairro da cidade ainda nas mãos dos extremistas.
Segundo ele, os islamitas têm em seu poder cerca de 100 civis, os quais são usados como escudos humanos, ou em trabalhos pesados.
Os combates eram violentos nesta segunda-feira, com intensos ataques aéreos por parte dos caças-bombardeiros do governo.
"Nossas operações ofensivas foram retomadas e vamos continuar até libertar Marawi o mais rápido possível", disse o porta-voz.
De acordo com as autoridades, os combatentes radicais receberam o reforços dos islamitas estrangeiros.
O Exército está tentando confirmar se o homem que seria o líder do EI conseguiu fugir da cidade. Isnilon Hapilon, que também seria líder do grupo islamita Abu Sayyaf, é um dos terroristas mais procurados pelos Estados Unidos. A recompensa por ele chega a US$ 5 milhões.
str-mm/mba/ev/jac/lch/me.
Em 23 de maio passado, centenas de indivíduos com a bandeira preta do grupo Estado Islâmico (EI) ocuparam vários bairros de Marawi, em meio a sangrentos confrontos que deixaram mais de 400 mortos, segundo balanço oficial.
O padre Teresito Suganob, conhecido como "Chito", foi levado junto com vários de seus paroquianos no início dos confrontos.
O porta-voz do Exército em Marawi, coronel Jo-Ar Herrera, relatou à imprensa que o religioso católico foi visto vivo no domingo (25) em um bairro da cidade ainda nas mãos dos extremistas.
Segundo ele, os islamitas têm em seu poder cerca de 100 civis, os quais são usados como escudos humanos, ou em trabalhos pesados.
Os combates eram violentos nesta segunda-feira, com intensos ataques aéreos por parte dos caças-bombardeiros do governo.
"Nossas operações ofensivas foram retomadas e vamos continuar até libertar Marawi o mais rápido possível", disse o porta-voz.
De acordo com as autoridades, os combatentes radicais receberam o reforços dos islamitas estrangeiros.
O Exército está tentando confirmar se o homem que seria o líder do EI conseguiu fugir da cidade. Isnilon Hapilon, que também seria líder do grupo islamita Abu Sayyaf, é um dos terroristas mais procurados pelos Estados Unidos. A recompensa por ele chega a US$ 5 milhões.
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