Chefe das Farc declara: "Hoje deixamos as armas"
Mesetas, Colômbia, 27 Jun 2017 (AFP) - O líder das Farc, Rodrigo Londoño, afirmou nesta terça-feira que a sua guerrilha cumpriu seus compromissos ao entregar todas as suas armas, no ato de encerramento do desarmamento do grupo na Colômbia.
"O mecanismo de monitoramento e verificação do cessar-fogo e das hostilidades prova que não falhamos, hoje deixamos as armas", afirmou o líder guerrilheiro, conhecido como Timochenko.
O ato de conclusão do desarmamento acontece em Mesetas, no centro do país, e é presidido pelo presidente Juan Manuel Santos e o chefe da missão da ONU na Colômbia, Jean Arnault.
"Adeus à guerra, adeus às armas. Bem-vinda a paz", exclamou Timochenko, ante a cúpula das Farc e centenas de agora ex-combatentes.
Em 20 de junho, teve início a terceira e última fase da entrega de armas das Farc, um momento definitivo na transição do movimento de guerrilha mais antigo do continente para a vida civil. As Farc vão se tornar um movimento político.
O ato desta terça-feira é considerado histórico por ser visto como o fim das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) como guerrilha, surgida em 1964 após uma sublevação campesina e atuante por mais de cinco décadas sob um único comando e inspirada pelo marxismo-leninista.
"O mecanismo de monitoramento e verificação do cessar-fogo e das hostilidades prova que não falhamos, hoje deixamos as armas", afirmou o líder guerrilheiro, conhecido como Timochenko.
O ato de conclusão do desarmamento acontece em Mesetas, no centro do país, e é presidido pelo presidente Juan Manuel Santos e o chefe da missão da ONU na Colômbia, Jean Arnault.
"Adeus à guerra, adeus às armas. Bem-vinda a paz", exclamou Timochenko, ante a cúpula das Farc e centenas de agora ex-combatentes.
Em 20 de junho, teve início a terceira e última fase da entrega de armas das Farc, um momento definitivo na transição do movimento de guerrilha mais antigo do continente para a vida civil. As Farc vão se tornar um movimento político.
O ato desta terça-feira é considerado histórico por ser visto como o fim das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC) como guerrilha, surgida em 1964 após uma sublevação campesina e atuante por mais de cinco décadas sob um único comando e inspirada pelo marxismo-leninista.
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