ONU aprova corte US$ 600 milhões em operações de paz
Nações Unidas, Estados Unidos, 30 Jun 2017 (AFP) - A ONU aprovou nesta sexta-feira um corte de cerca de 600 milhões de dólares em seu orçamento de missão de paz, após a pressão dos Estados Unidos para reduzir o financiamento do organismo mundial.
A Assembleia-Geral aprovou por consenso o orçamento anual previsto de 7,3 bilhões de dólares, em comparação aos atuais 7,87 bilhões gastos em missões de paz no mundo todo.
Os Estados-membros da ONU aprovaram 6,8 bilhões de dólares para financiar 14 missões, mas outros 500 milhões - destinados às operações de paz no Haiti e na região sudanesa de Darfur - receberão a aprovação final em dezembro.
Os Estados Unidos, o maior contribuinte financeiro às missões de paz, queriam um corte de quase 1 bilhão de dólares, e a União Europeia também havia pedido para reduzir os custos para 7,3 bilhões de dólares.
Esse orçamento, no entanto, é menor do que o secretário-geral da ONU, o português Antônio Guterres, havia solicitado aos Estados-membros.
O porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, disse que o financiamento é "significativamente menor" do que o disponível no ano passado, mas que o organismo mundial "fará tudo o que for possível para garantir que os mandatos sejam implementados".
"Não podemos subvalorizar o valor da manutenção da paz", disse Dujarric. "Continua sendo o instrumento mais rentável a disposição da comunidade internacional para prevenir conflitos e promover condições para uma paz duradoura", acrescentou.
A Assembleia-Geral aprovou por consenso o orçamento anual previsto de 7,3 bilhões de dólares, em comparação aos atuais 7,87 bilhões gastos em missões de paz no mundo todo.
Os Estados-membros da ONU aprovaram 6,8 bilhões de dólares para financiar 14 missões, mas outros 500 milhões - destinados às operações de paz no Haiti e na região sudanesa de Darfur - receberão a aprovação final em dezembro.
Os Estados Unidos, o maior contribuinte financeiro às missões de paz, queriam um corte de quase 1 bilhão de dólares, e a União Europeia também havia pedido para reduzir os custos para 7,3 bilhões de dólares.
Esse orçamento, no entanto, é menor do que o secretário-geral da ONU, o português Antônio Guterres, havia solicitado aos Estados-membros.
O porta-voz da ONU, Stephane Dujarric, disse que o financiamento é "significativamente menor" do que o disponível no ano passado, mas que o organismo mundial "fará tudo o que for possível para garantir que os mandatos sejam implementados".
"Não podemos subvalorizar o valor da manutenção da paz", disse Dujarric. "Continua sendo o instrumento mais rentável a disposição da comunidade internacional para prevenir conflitos e promover condições para uma paz duradoura", acrescentou.
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