EI mata 34 membros das forças pró-regime na província síria de Raqa
Beirute, 25 Ago 2017 (AFP) - O grupo extremista Estado Islâmico (EI) matou 34 integrantes das forças pró-regime na Síria durante um contra-ataque na província de Raqa, anunciou nesta sexta-feira a ONG Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH).
De acordo com a ONG, que tem uma ampla rede de fontes no país em guerra, os extremistas reconquistaram áreas que estavam sob o controle das forças do regime do presidente Bashar al-Assad no leste da província de Raqa.
O exército sírio tenta avançar na província de Raqa para chegar à vizinha Deir Ezzor, no leste do país, e expulsar o EI, que a controla quase totalmente. Os extremistas cercam desde 2015 as forças ligadas ao governo e os civis na capital de mesmo nome da província.
Em agosto, as forças pró-regime chegaram à periferia de Madan, última cidade ainda controlada pelo EI no leste da província de Raqa, perto de Deir Ezzor.
Mas no contra-ataque, os jihadistas conseguiram "empurrar em 30 km as forças pró-regime a partir da periferia de Madan" na quinta-feira, afirmou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
"Avançaram muito e ampliaram a zona sob seu controle ao longo da margem sul do rio Eufrates", explicou.
sah/iw/hj/erl-jvb.
De acordo com a ONG, que tem uma ampla rede de fontes no país em guerra, os extremistas reconquistaram áreas que estavam sob o controle das forças do regime do presidente Bashar al-Assad no leste da província de Raqa.
O exército sírio tenta avançar na província de Raqa para chegar à vizinha Deir Ezzor, no leste do país, e expulsar o EI, que a controla quase totalmente. Os extremistas cercam desde 2015 as forças ligadas ao governo e os civis na capital de mesmo nome da província.
Em agosto, as forças pró-regime chegaram à periferia de Madan, última cidade ainda controlada pelo EI no leste da província de Raqa, perto de Deir Ezzor.
Mas no contra-ataque, os jihadistas conseguiram "empurrar em 30 km as forças pró-regime a partir da periferia de Madan" na quinta-feira, afirmou o diretor do OSDH, Rami Abdel Rahman.
"Avançaram muito e ampliaram a zona sob seu controle ao longo da margem sul do rio Eufrates", explicou.
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