Empresas devem escolher entre EUA e Coreia de Norte, diz Tesouro americano
Nações Unidas, Estados Unidos, 21 Set 2017 (AFP) - O secretário do Tesouro americano, Steven Mnuchin, disse nesta quinta-feira que as empresas do mundo todo devem agora escolher entre fazer negócios com os Estados Unidos ou a Coreia do Norte, segundo novas sanções autorizadas por Washington.
"As instituições financeiras estrangeiras estão agora informadas de que, no futuro, podem escolher fazer negócios com os Estados Unidos ou com a Coreia do Norte, mas não com os dois", disse Mnuchin, depois que o presidente Donald Trump permitiu possíveis sanções contra quase qualquer negociação comercial com a Coreia do Norte.
Os Estados Unidos já aplicam sanções contra empresas não coreanas por vínculos com os programas de armas do país, mas agora estão também na mira empresas de construção, energia, serviços financeiros, pesca, tecnologia da informação, médicas, mineração, têxteis ou transporte.
Mnuchin disse que nenhuma empresa específica foi alvo, mas que uma avaliação seria feita de forma contínua.
Dias depois de ameaçar "destruir totalmente a Coreia do Norte" em seu primeiro discurso na Assembleia Geral, Trump assinou uma ordem executiva dirigida a empresas estrangeiras que fazem negócios com o país, aumentando a pressão sobre Pyongyang.
Washington e seus aliados esperam que as duras sanções econômicas influenciem Pyongyang a negociar o fim de seus programas nucleares e de mísseis.
"As instituições financeiras estrangeiras estão agora informadas de que, no futuro, podem escolher fazer negócios com os Estados Unidos ou com a Coreia do Norte, mas não com os dois", disse Mnuchin, depois que o presidente Donald Trump permitiu possíveis sanções contra quase qualquer negociação comercial com a Coreia do Norte.
Os Estados Unidos já aplicam sanções contra empresas não coreanas por vínculos com os programas de armas do país, mas agora estão também na mira empresas de construção, energia, serviços financeiros, pesca, tecnologia da informação, médicas, mineração, têxteis ou transporte.
Mnuchin disse que nenhuma empresa específica foi alvo, mas que uma avaliação seria feita de forma contínua.
Dias depois de ameaçar "destruir totalmente a Coreia do Norte" em seu primeiro discurso na Assembleia Geral, Trump assinou uma ordem executiva dirigida a empresas estrangeiras que fazem negócios com o país, aumentando a pressão sobre Pyongyang.
Washington e seus aliados esperam que as duras sanções econômicas influenciem Pyongyang a negociar o fim de seus programas nucleares e de mísseis.
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